sexta-feira, 19 de julho de 2019
Bolsominions atacam Marco Villa. Ingratos!
Por Altamiro Borges
A vida é cruel. O “professor” Marco Antonio Villa virou celebridade midiática graças aos seus comentários raivosos contra as forças de esquerda em programas de rádio e tevê – em especial na direitista Jovem Pan, também batizada de rádio Ku Klux Pan. Ele surfou na onda conservadora que devasta o país. Era é um típico expoente da imprensa golpista, que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista no Brasil e levou ao poder o miliciano Jair Bolsonaro. Mas bastou ele fazer algumas críticas ao “mito” para sua vida virar um inferno. Foi defenestrado da Jovem Pan e tem sido alvo de provocações em seu novo emprego, na rádio Bandeirantes.
A vida é cruel. O “professor” Marco Antonio Villa virou celebridade midiática graças aos seus comentários raivosos contra as forças de esquerda em programas de rádio e tevê – em especial na direitista Jovem Pan, também batizada de rádio Ku Klux Pan. Ele surfou na onda conservadora que devasta o país. Era é um típico expoente da imprensa golpista, que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista no Brasil e levou ao poder o miliciano Jair Bolsonaro. Mas bastou ele fazer algumas críticas ao “mito” para sua vida virar um inferno. Foi defenestrado da Jovem Pan e tem sido alvo de provocações em seu novo emprego, na rádio Bandeirantes.
ABI e o protagonismo na luta pela democracia
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Após expressar repúdio às agressões contra Glenn Greenwald, do Intercept Brasil, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) manifestou-se, em nota publicada nesta quarta-feira (17), sobre a crescente onda de intimidação e hostilidade contra jornalistas e comunicadores. Os casos que motivam a nota são os da jornalista Miriam Leitão e do sociólogo Sérgio Abranches, excluídos da programação da Feira do Livro de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, após enxurrada de ofensas e ameaças nas redes. "A radicalização de grupos político-ideológicos, que se caracterizam, basicamente, pelo desprezo ao conhecimento e pela rejeição à diversidade, representa um retrocesso civilizatório inaceitável para a democracia brasileira", alerta o documento assinado pela ABI.
Após expressar repúdio às agressões contra Glenn Greenwald, do Intercept Brasil, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) manifestou-se, em nota publicada nesta quarta-feira (17), sobre a crescente onda de intimidação e hostilidade contra jornalistas e comunicadores. Os casos que motivam a nota são os da jornalista Miriam Leitão e do sociólogo Sérgio Abranches, excluídos da programação da Feira do Livro de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, após enxurrada de ofensas e ameaças nas redes. "A radicalização de grupos político-ideológicos, que se caracterizam, basicamente, pelo desprezo ao conhecimento e pela rejeição à diversidade, representa um retrocesso civilizatório inaceitável para a democracia brasileira", alerta o documento assinado pela ABI.
Censura a Miriam Leitão é ação fascista
Por Renato Rovai, em seu blog:
Miriam Leitão foi desconvidada a falar na Feira Literária de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, junto com o sociólogo Sérgio Abranches.
O que mais espanta é que Miriam Leitão é uma liberal de direita. Abranches no máximo de centro.
O coordenador geral da feira, João Chiodini, disse que a decisão de desconvidar a jornalista e o sociólogo foi tomada “com vergonha”, mas “para garantir a segurança dos convidados”.
Ah, então tá. Somos todos idiotas.
Segurança se garante com seguranças. Chiodini se rendeu à pressão da elite fascista local.
O que mais espanta é que Miriam Leitão é uma liberal de direita. Abranches no máximo de centro.
O coordenador geral da feira, João Chiodini, disse que a decisão de desconvidar a jornalista e o sociólogo foi tomada “com vergonha”, mas “para garantir a segurança dos convidados”.
Ah, então tá. Somos todos idiotas.
Segurança se garante com seguranças. Chiodini se rendeu à pressão da elite fascista local.
O Bozo, o astrólogo e o burro
Por Leonardo Giordano, no blog Cafezinho:
Os desmontes baseados em preconceitos ideológicos, slogans idiotas e chavões parecem não ter fim. Enquanto a maioria dos países cuida de suas universidades pela óbvia razão de que pretendem assegurar o futuro de seus povos, as nossas são acusadas de “antros de usuários de drogas”, “marxismo cultural” (como sequer se define o que é isso?) e de “gastança”.
Depois do desmonte ambiental que está chocando o mundo, da deforma da previdência e de palhaçadas e idiotices as mais diversas (do Golden Shower a fritar hambúrguer no Maine, passando por teleshop) o discipulado de Olavo de Carvalho, que tem dúvidas sobre terra plana, vacinas e malefícios do tabagismo, traça um projeto de raquitismo eterno para as universidades públicas.
Tabata Amaral se alia ao 'feminismo do 1%'
Por Maíra Miranda, no blog Socialista Morena:
O nome de Tabata Amaral, jovem deputada federal oriunda da periferia de São Paulo e que chegou a Harvard, se fez gigante logo nos primeiros dias do governo Bolsonaro, em que a aplaudimos em embates memoráveis, como aquele com Ricardo Vélez Rodrigues que iniciaria seu processo de saída do ministério da Educação. A pasta é a principal preocupação da deputada, que se define como ativista pela educação.
O nome de Tabata Amaral, jovem deputada federal oriunda da periferia de São Paulo e que chegou a Harvard, se fez gigante logo nos primeiros dias do governo Bolsonaro, em que a aplaudimos em embates memoráveis, como aquele com Ricardo Vélez Rodrigues que iniciaria seu processo de saída do ministério da Educação. A pasta é a principal preocupação da deputada, que se define como ativista pela educação.
"Ampliar alianças e oferecer esperança"
Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:
“É necessário que a gente se volte para a pauta do Brasil”, diz o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que defende uma agenda que unifique mais partidos: “Não dá para nos limitarmos a dois, três. No principal, tem muita convergência”. De outro lado, mais mobilização na rua e menos ativismo digital. “Vamos ter de parar de acreditar que vamos resolver tudo no celular, nas redes sociais”, afirmou o governador, durante entrevista coletiva a veículos alternativos de comunicação, na noite de ontem (18). Foi a terceira entrevista com governadores promovida pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, no centro da capital paulista. Em março, esteve no local Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, e em junho Rui Costa (PT), da Bahia.
“É necessário que a gente se volte para a pauta do Brasil”, diz o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que defende uma agenda que unifique mais partidos: “Não dá para nos limitarmos a dois, três. No principal, tem muita convergência”. De outro lado, mais mobilização na rua e menos ativismo digital. “Vamos ter de parar de acreditar que vamos resolver tudo no celular, nas redes sociais”, afirmou o governador, durante entrevista coletiva a veículos alternativos de comunicação, na noite de ontem (18). Foi a terceira entrevista com governadores promovida pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, no centro da capital paulista. Em março, esteve no local Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, e em junho Rui Costa (PT), da Bahia.
O que sobrou da promessa da 'nova política'?
Muito antes de se tornar candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL) já evocava sua estratégia discursiva sobre uma nova forma de fazer política. “Toda a imprensa pergunta para mim: como você vai governar sem o ‘toma lá, dá cá’? Eu devolvo a pergunta: existe outra forma de governar, ou é só essa? Se é só essa, eu tô fora”, anunciava, à TV Bandeirantes, em novembro de 2017. Nas eleições, seu exército de candidaturas ao Congresso Nacional deu o mesmo tom para angariar votos. Mas as negociações para aprovar a reforma da Previdência deixaram bem claro que a aclamada “nova política” não pegou entre os parlamentares – porque, de fato, nem política é.
O drama do desemprego em massa
Editorial do site Vermelho:
O maior drama da atualidade no Brasil é o desemprego em massa. Suas consequências têm múltiplas dimensões, o que configura uma tragédia social. Fome, desassistência em aspectos como saúde e educação, violência e falta de perspectiva são alguns dos seus efeitos. Tudo isso causa justa indignação, mas, além de lamentar, impõe-se a busca de caminhos para mobilizar forças capazes de superar essa tragédia, o que começa pela compreensão das suas causas.
O maior drama da atualidade no Brasil é o desemprego em massa. Suas consequências têm múltiplas dimensões, o que configura uma tragédia social. Fome, desassistência em aspectos como saúde e educação, violência e falta de perspectiva são alguns dos seus efeitos. Tudo isso causa justa indignação, mas, além de lamentar, impõe-se a busca de caminhos para mobilizar forças capazes de superar essa tragédia, o que começa pela compreensão das suas causas.