Por João Guilherme Vargas Netto
Embora os terraplanistas neguem a humanidade e, portanto, os brasileiros atravessam uma grave crise. A pandemia se alastra provocando um severo desarranjo na vida das pessoas e forçando cada sociedade (e seus governantes responsáveis) a adotar medidas visando sua contenção e a diminuição de sua letalidade.
Aqui no Brasil não pode ser diferente. O que tem sido diferente é o comportamento do presidente da República que, com palavras e ações, desrespeita as orientações do ministério da Saúde e dos responsáveis pelas medidas contra a Covid-19.
Em cada país, com ritmos diferentes, também são tomadas medidas que visam resguardar e proteger a vida produtiva dos trabalhadores e diminuir o impacto econômico negativo da doença.
Com atraso o ministro da Economia brasileiro anunciou um conjunto de medidas que vão na direção correta, mas ainda são insuficientes e alongadas no tempo, manchadas pela obsessão com as reformas e com as privatizações.
O movimento sindical representado pelas centrais apresentou para os trabalhadores, para a sociedade e para o governo um rol de medidas para se enfrentar emergencialmente a crise provocada pela pandemia e a crise na economia.
A primeira e mais contundente destas é a exigência de gastos estatais emergenciais para a saúde coletiva com o fortalecimento do SUS e apoio a seus profissionais.
Em cada sindicato com seus acordos e convenções coletivas os dirigentes devem garantir a vigência das cláusulas dos planos de saúde que podem, por uma miopia egoísta dos patrões, ser desrespeitadas.
Mas o movimento sindical compreendeu na crise que, além destes planos privados, o interesse coletivo exige, emergencialmente e estruturalmente, o fortalecimento do SUS que atende a todos – formais e informais, uberizados ou desempregados.
Alguns sindicatos como instituições vivas e relevantes da sociedade começam a tomar medidas de contenção de suas atividades presenciais sem abandonar a preocupação com a defesa coletiva dos profissionais como fizeram, por exemplo, o Sinpro e a Fepesp dos professores das redes privadas de São Paulo e o Sintetel dos telefônicos.
É hora de união, de persistência e solidariedade.
Embora os terraplanistas neguem a humanidade e, portanto, os brasileiros atravessam uma grave crise. A pandemia se alastra provocando um severo desarranjo na vida das pessoas e forçando cada sociedade (e seus governantes responsáveis) a adotar medidas visando sua contenção e a diminuição de sua letalidade.
Aqui no Brasil não pode ser diferente. O que tem sido diferente é o comportamento do presidente da República que, com palavras e ações, desrespeita as orientações do ministério da Saúde e dos responsáveis pelas medidas contra a Covid-19.
Em cada país, com ritmos diferentes, também são tomadas medidas que visam resguardar e proteger a vida produtiva dos trabalhadores e diminuir o impacto econômico negativo da doença.
Com atraso o ministro da Economia brasileiro anunciou um conjunto de medidas que vão na direção correta, mas ainda são insuficientes e alongadas no tempo, manchadas pela obsessão com as reformas e com as privatizações.
O movimento sindical representado pelas centrais apresentou para os trabalhadores, para a sociedade e para o governo um rol de medidas para se enfrentar emergencialmente a crise provocada pela pandemia e a crise na economia.
A primeira e mais contundente destas é a exigência de gastos estatais emergenciais para a saúde coletiva com o fortalecimento do SUS e apoio a seus profissionais.
Em cada sindicato com seus acordos e convenções coletivas os dirigentes devem garantir a vigência das cláusulas dos planos de saúde que podem, por uma miopia egoísta dos patrões, ser desrespeitadas.
Mas o movimento sindical compreendeu na crise que, além destes planos privados, o interesse coletivo exige, emergencialmente e estruturalmente, o fortalecimento do SUS que atende a todos – formais e informais, uberizados ou desempregados.
Alguns sindicatos como instituições vivas e relevantes da sociedade começam a tomar medidas de contenção de suas atividades presenciais sem abandonar a preocupação com a defesa coletiva dos profissionais como fizeram, por exemplo, o Sinpro e a Fepesp dos professores das redes privadas de São Paulo e o Sintetel dos telefônicos.
É hora de união, de persistência e solidariedade.
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