Por Fernando Brito, em seu blog:
O resultado decepcionante da atividade do setor de serviços – responsável por 70% do Produto Interno Bruto brasileiro – em julho deve piorar as previsões já sombrias do desempenho da economia brasileira.
O crescimento de 2,6% em volume e de 1,4% em receita de junho para julho é, literalmente, nada, porque deu-se sobre um desempenho extremamente baixo.
Os serviços prestados às famílias, inclusive, voltaram a mostrar queda, e forte (-3,9%) e a perda sobre julho de 2019 chega a 55%. Ou seja, caiu a menos da metade.
É pior, até, que perda do setor de transportes aéreos (-51,4%).
Nos serviços, há menos influência do auxílio emergencial, que se expressa mais fortemente nos setores do comércio de alimentos e de artigos domésticos.
Segundo a agência Reuters, o gerente da pesquisa do IBGE, Rodrigo Lobo diz que “o setor de serviços ainda se encontra 12,5% abaixo de fevereiro de 2020 e a 22,2% do pico”, alcançado em novembro de 2014. Ele afirma que, para retornar ao nível de fevereiro deste ano, o setor de serviços teria de crescer 14,3%, e o subgrupo dos serviços prestados as famílias precisariam avançar 130,5%.
No acumulado de sete meses de 2020, a queda está em 8,9 e cairá ainda mais, à medida que entrem novos meses mais fracos que janeiro. fevereiro e março, que tiveram perdas bem menores, uma vez que a pandemia “bateu” forte apenas nas duas últimas semana de março.
O crescimento de 2,6% em volume e de 1,4% em receita de junho para julho é, literalmente, nada, porque deu-se sobre um desempenho extremamente baixo.
Os serviços prestados às famílias, inclusive, voltaram a mostrar queda, e forte (-3,9%) e a perda sobre julho de 2019 chega a 55%. Ou seja, caiu a menos da metade.
É pior, até, que perda do setor de transportes aéreos (-51,4%).
Nos serviços, há menos influência do auxílio emergencial, que se expressa mais fortemente nos setores do comércio de alimentos e de artigos domésticos.
Segundo a agência Reuters, o gerente da pesquisa do IBGE, Rodrigo Lobo diz que “o setor de serviços ainda se encontra 12,5% abaixo de fevereiro de 2020 e a 22,2% do pico”, alcançado em novembro de 2014. Ele afirma que, para retornar ao nível de fevereiro deste ano, o setor de serviços teria de crescer 14,3%, e o subgrupo dos serviços prestados as famílias precisariam avançar 130,5%.
No acumulado de sete meses de 2020, a queda está em 8,9 e cairá ainda mais, à medida que entrem novos meses mais fracos que janeiro. fevereiro e março, que tiveram perdas bem menores, uma vez que a pandemia “bateu” forte apenas nas duas últimas semana de março.
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