Por Altamiro Borges
Pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Social) divulgada na sexta-feira (11) aponta que a renda do trabalhador brasileiro caiu, em média, 20,1% no segundo trimestre deste ano – de R$ 1.118 para R$ 893 – na comparação com o trimestre anterior. Essa tragédia é resultado do vírus (Covid) e do verme (Bolsonaro)!
Ainda segundo a pesquisa da FGV-Social, o impacto da pandemia do coronavírus na renda da população mais pobre foi maior do que na dos mais ricos. A metade mais pobre da população perdeu 27,9% de sua renda, em média, passando de R$ 199 para R$ 144, enquanto os 10% mais ricos perderam 17,5%.
"Ou seja, trata-se de uma recessão excludente, onde o bolo de rendimentos cai para todos, mas com mais força entre os mais pobres", afirma o estudo da Fundação Getúlio Vargas. Isto comprova que os trabalhadores são as maiores vítimas da pandemia do coronavírus e do pandemônio de Bolsonaro.
Demissões recordes no turismo
O desastre se dá em todos os terrenos. Apesar do "otimismo" do canastrão Paulo Guedes, a Covid segue com suas vítimas. Estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), com base em dados do IBGE, aponta que o setor do turismo já acumula queda de R$ 182,86 bilhões em seu faturamento desde o início da pandemia.
Mais uma vez, as maiores vítimas dessa tragédia são os trabalhadores. Em função da pandemia e da omissão do governo, as empresas do setor já demitiram 446,3 mil funcionários. "Entre março e julho de 2020, a força de trabalho formal do turismo encolheu 12,8%", registra a CNC. O vírus e o verme devastam o Brasil.
Pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Social) divulgada na sexta-feira (11) aponta que a renda do trabalhador brasileiro caiu, em média, 20,1% no segundo trimestre deste ano – de R$ 1.118 para R$ 893 – na comparação com o trimestre anterior. Essa tragédia é resultado do vírus (Covid) e do verme (Bolsonaro)!
Ainda segundo a pesquisa da FGV-Social, o impacto da pandemia do coronavírus na renda da população mais pobre foi maior do que na dos mais ricos. A metade mais pobre da população perdeu 27,9% de sua renda, em média, passando de R$ 199 para R$ 144, enquanto os 10% mais ricos perderam 17,5%.
"Ou seja, trata-se de uma recessão excludente, onde o bolo de rendimentos cai para todos, mas com mais força entre os mais pobres", afirma o estudo da Fundação Getúlio Vargas. Isto comprova que os trabalhadores são as maiores vítimas da pandemia do coronavírus e do pandemônio de Bolsonaro.
Demissões recordes no turismo
O desastre se dá em todos os terrenos. Apesar do "otimismo" do canastrão Paulo Guedes, a Covid segue com suas vítimas. Estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), com base em dados do IBGE, aponta que o setor do turismo já acumula queda de R$ 182,86 bilhões em seu faturamento desde o início da pandemia.
Mais uma vez, as maiores vítimas dessa tragédia são os trabalhadores. Em função da pandemia e da omissão do governo, as empresas do setor já demitiram 446,3 mil funcionários. "Entre março e julho de 2020, a força de trabalho formal do turismo encolheu 12,8%", registra a CNC. O vírus e o verme devastam o Brasil.
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