Por Altamiro Borges
Na noite de sexta-feira (11), o site G1 informou que "o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal. Ele negou ao presidente a possibilidade de ser interrogado por escrito".
Ainda segundo o G1, que pertence ao Grupo Globo, "como é investigado, Jair Bolsonaro pode se reservar o direito de permanecer em silêncio. A decisão não determina local e data do depoimento... Inquérito aberto em maio tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF".
Envio de tropas para fechar o Supremo
O “marreco de Maringá”, célebre por estuprar a Constituição e cometer abusos de autoridade, gostou da decisão de Celso de Mello. "Ela assegura igualdade de condições entre as partes, uma vez que o ex-ministro também foi ouvido presencialmente logo no início da investigação", comemorou a defesa de Sergio Moro.
A decisão de Celso de Mello pode azedar novamente as relações do "capetão" com o STF. Numa reunião em 22 de maio, Bolsonaro chegou a cogitar o "envio de tropas para fechar o Supremo", segundo reportagem da revista Piauí. O psicopata, que dorme com uma arma ao lado da cama, pode se sentir outra vez perseguido.
Moro e o "capetão": quem mentiu?
De acordo com o site UOL, que posta uma nota mais apimentada do que o G1, a decisão do decano de exigir o "depoimento presencial" de Bolsonaro pode agravar a tensão entre os dois poderes – que até parecia mais calma na melodramática posse do Luiz Fux na presidência do STF na semana passada.
Segundo o UOL, o vídeo da esbórnia ministerial de abril – base da denúncia de Sergio Moro – e o depoimento são decisivos para avaliar se Bolsonaro cometeu os crimes de "corrupção passiva privilegiada, obstrução de Justiça e advocacia administrativa por tentar interferir na autonomia da Polícia Federal".
Objetivo do "depoimento presencial", definido pelo ministro Celso de Mello, "é descobrir se acusações do ex-ministro da Justiça contra Bolsonaro são verdadeiras ou, então, se o ex-juiz da Lava-Jato pode ter cometido crimes caso tenha mentido". Um dos dois pode dançar! O cenário político pode esquentar nos próximos dias.
Na noite de sexta-feira (11), o site G1 informou que "o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal. Ele negou ao presidente a possibilidade de ser interrogado por escrito".
Ainda segundo o G1, que pertence ao Grupo Globo, "como é investigado, Jair Bolsonaro pode se reservar o direito de permanecer em silêncio. A decisão não determina local e data do depoimento... Inquérito aberto em maio tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF".
Envio de tropas para fechar o Supremo
O “marreco de Maringá”, célebre por estuprar a Constituição e cometer abusos de autoridade, gostou da decisão de Celso de Mello. "Ela assegura igualdade de condições entre as partes, uma vez que o ex-ministro também foi ouvido presencialmente logo no início da investigação", comemorou a defesa de Sergio Moro.
A decisão de Celso de Mello pode azedar novamente as relações do "capetão" com o STF. Numa reunião em 22 de maio, Bolsonaro chegou a cogitar o "envio de tropas para fechar o Supremo", segundo reportagem da revista Piauí. O psicopata, que dorme com uma arma ao lado da cama, pode se sentir outra vez perseguido.
Moro e o "capetão": quem mentiu?
De acordo com o site UOL, que posta uma nota mais apimentada do que o G1, a decisão do decano de exigir o "depoimento presencial" de Bolsonaro pode agravar a tensão entre os dois poderes – que até parecia mais calma na melodramática posse do Luiz Fux na presidência do STF na semana passada.
Segundo o UOL, o vídeo da esbórnia ministerial de abril – base da denúncia de Sergio Moro – e o depoimento são decisivos para avaliar se Bolsonaro cometeu os crimes de "corrupção passiva privilegiada, obstrução de Justiça e advocacia administrativa por tentar interferir na autonomia da Polícia Federal".
Objetivo do "depoimento presencial", definido pelo ministro Celso de Mello, "é descobrir se acusações do ex-ministro da Justiça contra Bolsonaro são verdadeiras ou, então, se o ex-juiz da Lava-Jato pode ter cometido crimes caso tenha mentido". Um dos dois pode dançar! O cenário político pode esquentar nos próximos dias.
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