Depois de pouco mais de um ano convivendo com a pandemia da covid-19 nós assistimos e vivenciamos no dia a dia o drama do nosso país, o drama de nossa gente.
Chegamos a números assustadores, alarmantes, terríveis. Que não são só números e estatísticas, são vidas que adoecem, são vidas que se perdem. São pais, mães, avós, tios, filhos, amigos.
Temos no Brasil já mais de 15 milhões de pessoas infectadas e mais de 412 mil mortes. Isso sem falar que podemos estar trabalhando com números subnotificados. De acordo com as pesquisas nós podemos estar diante de um número de óbitos 30% maior do que aquele estabelecido formalmente. É dramática a situação.
Enquanto isso continuamos a conviver com um presidente que trama contra a vida e contra a saúde das pessoas, que incentiva aglomerações, que incentiva o uso de medicamentos não só ineficazes para o vírus, mas medicamentos que podem trazer efeitos colaterais graves.
Continuamos a conviver com um presidente que boicota as iniciativas dos governos estaduais e das prefeituras, um governo que trama e que não permite o acesso do Brasil às vacinas, algo tão importante pra proteger a vida de brasileiras e brasileiros.
Mas este é um governo que trama também contra a nossa própria economia. Nesta última década nós vimos o Produto Interno Bruto (PIB) per capta brasileiro derreter. Ou seja, vimos as pessoas empobrecer.
Os economistas estão dizendo que a última década, de 2011 a 2020, é mais uma década perdida. Mas não é só mais uma década perdida, é uma década dos golpes contra a democracia. É a década da morte, uma década que jogou a maioria da nossa gente no abismo mais profundo.
Em 2011 o Brasil ocupava a 77ª posição global em relação ao PIB per capta. Hoje, em 2020 ocupamos a 85ª posição. E isso quer dizer que a maioria das pessoas estão mais pobres. Mas enquanto isso a minoria fica mais rica, junta e acumula uma riqueza ainda maior.
A título de exemplo, é só ver como se desenvolve o sistema financeiro durante a pandemia. O lucro, somente do banco Bradesco no primeiro trimestre de 2021, cresceu 74%, chegando sozinho a um lucro de 6,5 bilhões de reais. Enquanto isso pessoas morrem de fome.
Pesquisa também divulgada recentemente mostra que os ricos ganham no Brasil, em média, 39 vezes a mais do que o salário dos mais pobres.
Mas se pegarmos, por exemplo, João Pessoa, capital da Paraíba, podemos ver que os ricos ganham mais de 88 vezes do que ganham os pobres, os miseráveis.
Segundo a revista Forbes, só durante a pandemia, o Brasil ampliou o número de bilionários do mundo. Segundo a revista, o mundo tem 2.700 bilionários. Destes, 56 vivem no Brasil e na pandemia 11 novos empresários e executivos foram incluídos na lista. Estes acumulam um total e um patrimônio de 220 bilhões de dólares.
Ou seja, é numa crise econômica, numa crise sanitária que, lamentavelmente, a gente vê como se dá o desenvolvimento capitalista, com uma brutal concentração de renda. Os ricos ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Portanto, a nossa luta - e nós temos bandeiras emergenciais de defesa da vida - é pelo auxílio emergencial decente, pelo direito à vacina para todas e para todos e pelo direito à vida.
Mas nós também precisamos discutir sobre o sistema em que nós vivemos. Debater com as pessoas o que significa o sistema capitalista e o que faz o sistema capitalista com a maior parte das pessoas.
É necessário que a gente discuta isso. A partir deste debate é que nós estaremos preparando a população para construir uma nova sociedade, mais justa, solidária, mais fraterna: a sociedade socialista.
Chegamos a números assustadores, alarmantes, terríveis. Que não são só números e estatísticas, são vidas que adoecem, são vidas que se perdem. São pais, mães, avós, tios, filhos, amigos.
Temos no Brasil já mais de 15 milhões de pessoas infectadas e mais de 412 mil mortes. Isso sem falar que podemos estar trabalhando com números subnotificados. De acordo com as pesquisas nós podemos estar diante de um número de óbitos 30% maior do que aquele estabelecido formalmente. É dramática a situação.
Enquanto isso continuamos a conviver com um presidente que trama contra a vida e contra a saúde das pessoas, que incentiva aglomerações, que incentiva o uso de medicamentos não só ineficazes para o vírus, mas medicamentos que podem trazer efeitos colaterais graves.
Continuamos a conviver com um presidente que boicota as iniciativas dos governos estaduais e das prefeituras, um governo que trama e que não permite o acesso do Brasil às vacinas, algo tão importante pra proteger a vida de brasileiras e brasileiros.
Mas este é um governo que trama também contra a nossa própria economia. Nesta última década nós vimos o Produto Interno Bruto (PIB) per capta brasileiro derreter. Ou seja, vimos as pessoas empobrecer.
Os economistas estão dizendo que a última década, de 2011 a 2020, é mais uma década perdida. Mas não é só mais uma década perdida, é uma década dos golpes contra a democracia. É a década da morte, uma década que jogou a maioria da nossa gente no abismo mais profundo.
Em 2011 o Brasil ocupava a 77ª posição global em relação ao PIB per capta. Hoje, em 2020 ocupamos a 85ª posição. E isso quer dizer que a maioria das pessoas estão mais pobres. Mas enquanto isso a minoria fica mais rica, junta e acumula uma riqueza ainda maior.
A título de exemplo, é só ver como se desenvolve o sistema financeiro durante a pandemia. O lucro, somente do banco Bradesco no primeiro trimestre de 2021, cresceu 74%, chegando sozinho a um lucro de 6,5 bilhões de reais. Enquanto isso pessoas morrem de fome.
Pesquisa também divulgada recentemente mostra que os ricos ganham no Brasil, em média, 39 vezes a mais do que o salário dos mais pobres.
Mas se pegarmos, por exemplo, João Pessoa, capital da Paraíba, podemos ver que os ricos ganham mais de 88 vezes do que ganham os pobres, os miseráveis.
Segundo a revista Forbes, só durante a pandemia, o Brasil ampliou o número de bilionários do mundo. Segundo a revista, o mundo tem 2.700 bilionários. Destes, 56 vivem no Brasil e na pandemia 11 novos empresários e executivos foram incluídos na lista. Estes acumulam um total e um patrimônio de 220 bilhões de dólares.
Ou seja, é numa crise econômica, numa crise sanitária que, lamentavelmente, a gente vê como se dá o desenvolvimento capitalista, com uma brutal concentração de renda. Os ricos ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Portanto, a nossa luta - e nós temos bandeiras emergenciais de defesa da vida - é pelo auxílio emergencial decente, pelo direito à vacina para todas e para todos e pelo direito à vida.
Mas nós também precisamos discutir sobre o sistema em que nós vivemos. Debater com as pessoas o que significa o sistema capitalista e o que faz o sistema capitalista com a maior parte das pessoas.
É necessário que a gente discuta isso. A partir deste debate é que nós estaremos preparando a população para construir uma nova sociedade, mais justa, solidária, mais fraterna: a sociedade socialista.
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