Charge: Quinho |
Mais da metade das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em 2022, uma família a cada cinco estava vivendo em situação de insegurança alimentar. Vida digna, trabalho decente e o fim da violência são pautas da luta diária das mulheres brasileiras.
Embora o governo Lula esteja avançando na reconstrução do Brasil, o bolsonarismo ainda está presente nas forças políticas e disputa a aplicação do programa econômico ultraneoliberal, defendido pelo setor financeiro, pelo agronegócio e pela mídia comercial. A intenção dessas elites é reduzir as despesas públicas na área social para que os recursos sejam direcionados ao interesse particular daqueles que estão no poder.
Esse programa, empregado intensamente pelo governo misógino de Bolsonaro, destruiu políticas essenciais para promoção de vida digna para as mulheres. O Estado deixou de combater a violência, de promover a saúde sexual e reprodutiva, a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico para a geração de emprego de qualidade. Ainda sucateou serviços públicos de saúde e educação, essenciais para que as famílias, sobretudo as mulheres, não fiquem sobrecarregadas com os cuidados de crianças, idosos e doentes.
Esse cenário está mudando, com Lula, que retomou o Ministério das Mulheres e diversas políticas sociais fundamentais, como o Bolsa Família. Mas as famílias brasileiras ainda vivem as consequências desses trágicos quatros anos passados.
Cenário em Minas é assustador
Em Minas Gerais, o governo de Romeu Zema (Novo) é um grande representante do bolsonarismo. No passado, chegou a naturalizar a opressão contra as mulheres, ao afirmar que se tratava de “instinto” masculino. Atualmente, se autopromove com a participação de mulheres em cargos gestão.
Mas é fácil perceber que essa “representatividade” é vazia no que diz respeito à garantia dos interesses da maioria das mulheres. O Partido Novo é um grande defensor da redução de investimentos na área social, o que, na prática, é uma política de abandono das famílias mineiras pelo Estado.
Zema defende a entrega para a iniciativa privada de serviços de saúde, como hospitais públicos, e a venda de estatais que fornecem serviços essenciais, como a Cemig e a Copasa. Essas iniciativas, quando foram implementadas em outros estados, causaram a piora dos serviços públicos e o aumento das contas de água e energia.
Na quarta (8), as mulheres saíram às ruas em várias cidades mineiras lembrando a importância da luta coletiva para a conquista de direitos, denunciando aqueles que, apesar do discurso, prejudicam a vida das mulheres. O bolsonarismo ainda é uma força enraizada na sociedade e sua erradicação passa pela denúncia e oposição a todos que, na arena política, disputam seu legado.
Embora o governo Lula esteja avançando na reconstrução do Brasil, o bolsonarismo ainda está presente nas forças políticas e disputa a aplicação do programa econômico ultraneoliberal, defendido pelo setor financeiro, pelo agronegócio e pela mídia comercial. A intenção dessas elites é reduzir as despesas públicas na área social para que os recursos sejam direcionados ao interesse particular daqueles que estão no poder.
Esse programa, empregado intensamente pelo governo misógino de Bolsonaro, destruiu políticas essenciais para promoção de vida digna para as mulheres. O Estado deixou de combater a violência, de promover a saúde sexual e reprodutiva, a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico para a geração de emprego de qualidade. Ainda sucateou serviços públicos de saúde e educação, essenciais para que as famílias, sobretudo as mulheres, não fiquem sobrecarregadas com os cuidados de crianças, idosos e doentes.
Esse cenário está mudando, com Lula, que retomou o Ministério das Mulheres e diversas políticas sociais fundamentais, como o Bolsa Família. Mas as famílias brasileiras ainda vivem as consequências desses trágicos quatros anos passados.
Cenário em Minas é assustador
Em Minas Gerais, o governo de Romeu Zema (Novo) é um grande representante do bolsonarismo. No passado, chegou a naturalizar a opressão contra as mulheres, ao afirmar que se tratava de “instinto” masculino. Atualmente, se autopromove com a participação de mulheres em cargos gestão.
Mas é fácil perceber que essa “representatividade” é vazia no que diz respeito à garantia dos interesses da maioria das mulheres. O Partido Novo é um grande defensor da redução de investimentos na área social, o que, na prática, é uma política de abandono das famílias mineiras pelo Estado.
Zema defende a entrega para a iniciativa privada de serviços de saúde, como hospitais públicos, e a venda de estatais que fornecem serviços essenciais, como a Cemig e a Copasa. Essas iniciativas, quando foram implementadas em outros estados, causaram a piora dos serviços públicos e o aumento das contas de água e energia.
Na quarta (8), as mulheres saíram às ruas em várias cidades mineiras lembrando a importância da luta coletiva para a conquista de direitos, denunciando aqueles que, apesar do discurso, prejudicam a vida das mulheres. O bolsonarismo ainda é uma força enraizada na sociedade e sua erradicação passa pela denúncia e oposição a todos que, na arena política, disputam seu legado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: