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sábado, 3 de setembro de 2022
domingo, 28 de agosto de 2022
Sem medo das casernas na Colômbia
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Foto: Reprodução do Facebook |
“Debatemos muito o tema da segurança pública durante a campanha eleitoral. Seu conceito tem de mudar”.
Manhã ensolarada da sexta, 19 de agosto. Gustavo Petro pontuava um improviso de meia hora com um lápis na mão, que fazia as vezes da batuta de um regente. Estava num púlpito ladeado pela cúpula militar, por vários ministros, além de centenas de membros das forças de segurança, em frente à imensa área ao ar livre da Escola de Cadetes General Santander, o mais importante centro de formação policial da Colômbia, em Bogotá. O objetivo era dar posse à nova cúpula da Polícia Nacional.
Consolidava-se ali a mais ousada mudança no comando das Forças Armadas já feita no país.
sábado, 20 de agosto de 2022
sábado, 13 de agosto de 2022
terça-feira, 9 de agosto de 2022
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
A nova onda progressista na América Latina
Por Pedro Carrano
O período de aplicação de políticas neoliberais na América Latina teve predomínio entre os anos 1980 e 1990, na maioria dos países do continente, o que repercutiu nas condições de vida de trabalhadores e população em geral, fazendo com que revoltas nas ruas acontecessem em diferentes momentos e em cada realidade.
Essa reação ocorreu mesmo em meio a um longo período de uma situação defensiva da classe trabalhadora no plano mundial, após a queda da URSS. Ainda assim, movimentos populares e as organizações de esquerda na América Latina representaram, nesse início dos anos 2000, importante referência de resistência contra o modelo neoliberal.
O período de aplicação de políticas neoliberais na América Latina teve predomínio entre os anos 1980 e 1990, na maioria dos países do continente, o que repercutiu nas condições de vida de trabalhadores e população em geral, fazendo com que revoltas nas ruas acontecessem em diferentes momentos e em cada realidade.
Essa reação ocorreu mesmo em meio a um longo período de uma situação defensiva da classe trabalhadora no plano mundial, após a queda da URSS. Ainda assim, movimentos populares e as organizações de esquerda na América Latina representaram, nesse início dos anos 2000, importante referência de resistência contra o modelo neoliberal.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Mídia oculta debate da Constituinte no Chile
Para o porta-voz do movimento Não mais Administradoras de Fundos de Pensão (NO+AFP), Luis Mesina, “o plebiscito sobre a nova Constituição chilena, no próximo dia 4 de setembro, deve restituir direitos sociais e trabalhistas retirados pela ditadura de Pinochet (1973-1990) e incorporados no novo país que se quer construir”. Nesta entrevista exclusiva, Mesina afirma que “esta é a razão da mídia invisibilizar o debate sobre a Constituinte”, porque “os poderosos compreendem que sem comunicação tuas propostas inexistem”. Querem esconder a trágica herança destes 40 anos, que “não apenas demonstrou ser um retumbante fracasso, como um assalto aos direitos de todos”.
quarta-feira, 27 de julho de 2022
terça-feira, 26 de julho de 2022
Empregos em tempo pandêmicos
Por Clemente Ganz Lúcio, no site Outras Palavras:
A crise sanitária da covid-19 trouxe severas repercussões econômicas e sociais em todos os países, como a brutal queda na atividade produtiva e o aumento do desemprego. Na sequência, com as medidas de proteção sanitária e, principalmente, a vacinação, passou-se a observar a recuperação econômica e a redução do desemprego.
O estudo produzido pela CEPAL/OIT “Coyuntura Laboral en América Latina y el Caribe & Los salarios reais durante la pandemia: evolución y desafíos” [1] apresenta os indicadores da dinâmica econômica e do emprego para a região no período de 2019 a 2021. Observa-se que as economias da América Latina e do Caribe tiveram uma recuperação de 6,6% do PIB médio em 2021, recolocando a economia da região no patamar pré-crise (4º trimestre de 2019), que veio seguido em menor força pela recuperação do emprego, da taxa de participação e da queda nas taxas de desemprego.
A crise sanitária da covid-19 trouxe severas repercussões econômicas e sociais em todos os países, como a brutal queda na atividade produtiva e o aumento do desemprego. Na sequência, com as medidas de proteção sanitária e, principalmente, a vacinação, passou-se a observar a recuperação econômica e a redução do desemprego.
O estudo produzido pela CEPAL/OIT “Coyuntura Laboral en América Latina y el Caribe & Los salarios reais durante la pandemia: evolución y desafíos” [1] apresenta os indicadores da dinâmica econômica e do emprego para a região no período de 2019 a 2021. Observa-se que as economias da América Latina e do Caribe tiveram uma recuperação de 6,6% do PIB médio em 2021, recolocando a economia da região no patamar pré-crise (4º trimestre de 2019), que veio seguido em menor força pela recuperação do emprego, da taxa de participação e da queda nas taxas de desemprego.
segunda-feira, 25 de julho de 2022
sábado, 16 de julho de 2022
terça-feira, 12 de julho de 2022
A onda progressista na América Latina
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Ilustração: Ribs |
O momento auspicioso da América do Sul, que tem oito de seus 12 governos considerados progressistas, pode ganhar ainda mais força caso a eleição no Brasil se concretize com a vitória de um candidato que defenda correntes políticas que se alinhem ao continente.
É o que garante o ex-ministro das Relações Exteriores (nos governos Lula) e da Defesa (na gestão de Dilma Rousseff), Celso Amorim.
Ao analisar a conjuntura local, Amorim acredita que o momento atual é diferente da primeira onda progressista que tomou a região, entre os anos de 2002 e 2015, vividos intensamente pelo diplomata, que carrega entre os avanços de sua gestão, a criação de importantes instituições como a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).
domingo, 10 de julho de 2022
sábado, 9 de julho de 2022
quinta-feira, 7 de julho de 2022
terça-feira, 5 de julho de 2022
segunda-feira, 4 de julho de 2022
sábado, 2 de julho de 2022
quinta-feira, 30 de junho de 2022
quinta-feira, 23 de junho de 2022
Colômbia necessita de Estado protecionista
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Gustavo Petro e Francia Márquez |
Uma vez vitoriosos Gustavo Petro e Francia Márquez nas eleições presidenciais de domingo (19), “agora vem a parte difícil do processo para construir uma nova realidade”, alerta o professor Renán Vega Cantor. Em entrevista exclusiva, o economista e historiador, professor da Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia, defende que o país “necessita de um Estado protecionista para impulsionar a industrialização”. Doutor em Estudos Políticos pela Universidade Paris VIII, mestre em História e bacharel em Economia pela Universidade Nacional, Renan Vega acredita que é preciso fortalecer o mercado interno e pôr fim ao importacionismo como medidas imprescindíveis para gerar emprego e renda.
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