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sábado, 8 de janeiro de 2022
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
A Ômicron é moderada, mas Biden não
Charge: Omar Turcios |
Hoje, há um obstáculo maior à saída da crise que a pandemia. Trata-se da política externa dos EUA.
Os dados provenientes da Europa e dos EUA demostram que a variante ômicron, responsável pela quarta onda de Covid-19, é significativamente menos agressiva que as variantes anteriores.
Embora muito contagiosa, ela provoca um número proporcionalmente baixo de hospitalizações e mortes, concentrado entre os não vacinados.
Porém, enquanto o vírus se modera, criando brechas para a volta da normalidade, a política externa de Biden se radicaliza, apontando para a continuidade da crise.
Com efeito, a escalada de provocações na Ucrânia e em Taiwan demonstra que Biden está investindo em acirramentos dos conflitos com a Rússia e a China, num momento em que a saída da crise mundial exige alto grau de cooperação e negociação.
Os dados provenientes da Europa e dos EUA demostram que a variante ômicron, responsável pela quarta onda de Covid-19, é significativamente menos agressiva que as variantes anteriores.
Embora muito contagiosa, ela provoca um número proporcionalmente baixo de hospitalizações e mortes, concentrado entre os não vacinados.
Porém, enquanto o vírus se modera, criando brechas para a volta da normalidade, a política externa de Biden se radicaliza, apontando para a continuidade da crise.
Com efeito, a escalada de provocações na Ucrânia e em Taiwan demonstra que Biden está investindo em acirramentos dos conflitos com a Rússia e a China, num momento em que a saída da crise mundial exige alto grau de cooperação e negociação.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
Por que Moro é o candidato ungido do Império
Charge: Bira |
Será realizada agora, nos dias 9 e 10 de dezembro, a Cúpula pela Democracia (The Summit for Democracy), promovida pelo Presidente Joe Biden.
Oficialmente, os objetivos da cúpula são:
- Defender a democracia das “ameaças” do autoritarismo
- Promover a luta contra a corrupção
- Promover o respeito aos direitos humanos
Mediante essa cúpula, realizada de forma virtual, Biden pretende liderar o “mundo livre” numa cruzada contra regimes autoritários, ditaduras e corruptos de uma forma geral. Comovente. Secundado pelo fiel escudeiro, Antony Blinken, Biden já se julga a caminho para libertar Jerusalém.
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
As novas provocações dos EUA à China
Xi Jinping, presidente da China. Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters |
Ao lado da renitente pandemia do novo coronavírus, que até o momento já provocou mais de 5,2 milhões de mortes no mundo (616 mil no Brasil), a crise geopolítica refletida no duelo entre Estados Unidos e China pela liderança global vai se revelando o fenômeno mais relevante em movimento no mundo.
Os choques entre as duas grandes potências, ampliados pelos desdobramentos da crise de 2008 e a pandemia, são determinantes do futuro do drama humano. Por enquanto, ainda não extrapolaram as esferas da diplomacia, da política e da economia. Mas a perturbadora possibilidade de que se desdobrem em conflito bélico de dimensão imponderável já não parece remota.
sábado, 13 de novembro de 2021
Steve Bannon recebe ordem de prisão nos EUA
Charge: Marilena Nardi |
O extremista de direita Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump e mentor de Eduardo Bolsonaro, foi formalmente denunciado por duas acusações de desacato nesta sexta-feira (12). Ele se recusou a depor no Congresso dos EUA sobre a sua participação no ato terrorista contra o Capitólio em 6 janeiro. Segundo a mídia ianque, a ordem de prisão já foi emitida.
O Departamento de Justiça do governo ianque comunicou a decisão contra o fascistoide, acusando-o de não comparecer para depor em uma comissão especial que investiga os ataques e de se recusar a fornecer documentos em resposta a uma intimação oficial. A rede CNN informou que um mandado de prisão já foi emitido por um juiz nesta sexta-feira.
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
domingo, 24 de outubro de 2021
Vamos ficar iguais aos estadunidenses?
Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:
Temos que prestar atenção ao que está acontecendo nos EUA.
Os Estados Unidos, que já foram o símbolo da democracia moderna, são, hoje, o país onde a deterioração democrática está mais avançada.
Chegaram a um ponto que parece sem retorno.
A possível volta de Trump à Presidência, daqui a três anos, será o fim de tudo (ele lidera as primeiras pesquisas a respeito da eleição de 2024).
Estamos nesse caminho, em um lugar desconhecido. Perto ou ainda distantes?
O certo é que, se Bolsonaro fosse vencer a próxima eleição, estaríamos muito, muito perto dos americanos.
Temos que prestar atenção ao que está acontecendo nos EUA.
Os Estados Unidos, que já foram o símbolo da democracia moderna, são, hoje, o país onde a deterioração democrática está mais avançada.
Chegaram a um ponto que parece sem retorno.
A possível volta de Trump à Presidência, daqui a três anos, será o fim de tudo (ele lidera as primeiras pesquisas a respeito da eleição de 2024).
Estamos nesse caminho, em um lugar desconhecido. Perto ou ainda distantes?
O certo é que, se Bolsonaro fosse vencer a próxima eleição, estaríamos muito, muito perto dos americanos.
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
sábado, 11 de setembro de 2021
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
A ordem imperialista com os dias contados
![]() |
Foto: Cadena Ser |
Os Estados Unidos concluíram na noite de segunda-feira (30) a retirada das tropas estacionadas no Afeganistão. Depois de 20 anos de invasão e ocupação imperialista, emerge a imagem de uma potência derrotada, humilhada, em declínio e incapaz de liderar o mundo. Um retrato do esgotamento da ordem mundial inaugurada pelos acordos de Bretton Woods em 1944, que já não corresponde à geografia econômica e política do século 21.
sábado, 21 de agosto de 2021
terça-feira, 17 de agosto de 2021
De Saigon a Cabul, EUA colecionam derrotas
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Desde o fim da 2ª guerra mundial, no contexto da guerra fria os EUA apoiaram ou promoveram diretamente dezenas de conflitos, intervenções, ataques, atentados, golpes de Estado, invasões e destruições de soberanias ao redor do mundo, em especial em países latino-americanos.
Nestas empreitadas, a potência do Norte tanto colecionou êxitos como fracassos. Cuba é o mais retumbante e longo fracasso; já dura seis décadas.
Mesmo quando alcançou objetivos imediatos com seu intervencionismo ilegal – como no Haiti e na Líbia, para citar dois exemplos tragicamente emblemáticos – os EUA legaram ao mundo um saldo de longo prazo absolutamente desastroso e catastrófico.
Desde o fim da 2ª guerra mundial, no contexto da guerra fria os EUA apoiaram ou promoveram diretamente dezenas de conflitos, intervenções, ataques, atentados, golpes de Estado, invasões e destruições de soberanias ao redor do mundo, em especial em países latino-americanos.
Nestas empreitadas, a potência do Norte tanto colecionou êxitos como fracassos. Cuba é o mais retumbante e longo fracasso; já dura seis décadas.
Mesmo quando alcançou objetivos imediatos com seu intervencionismo ilegal – como no Haiti e na Líbia, para citar dois exemplos tragicamente emblemáticos – os EUA legaram ao mundo um saldo de longo prazo absolutamente desastroso e catastrófico.
A derrota dos EUA no Afeganistão
Por José Reinaldo Carvalho, no blog Resistência:
Somente o tempo dirá se a tomada do poder pelo Talibã no Afeganistão terá sido uma tragédia humanitária e um prejuízo inarredável para o direito internacional humanitário, o que se somaria ao plantel de crimes do imperialismo estadunidense, responsável em primeira e última instância pelo desfecho do conflito que provocou e sustentou durante duas longas décadas. Ou se resultará em progresso e estabilidade para um país em conflitos internos e guerras externas há cerca de 40 anos.
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