Mostrando postagens com marcador Livros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Livros. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de março de 2017

Emoção e história no livro de Miruna

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Num país onde golpes de Estado se produzem com frequência lamentável e nociva, a resistência democrática já deixou de ser um movimento exclusivo de organizações políticas e lideranças sociais para integrar a vida cotidiana de muitas famílias brasileiras. É o que se observa a partir de duas obras diferentes, escritas com meio século de distância, envolvendo personagens distintos mas que tiveram seu papel relevante no esforço para mudar as engrenagens da História.

Em lançamento nesta semana, a partir do olhar da primogênita Miruna, o livro “Felicidade Fechada” retrata o cotidiano da mulher, Rioko, e dos três filhos de José Genoíno, guerrilheiro do Araguaia que se revelou um dos mais competentes parlamentares brasileiros após a democratização, até que em 2012 teve a vida política estropiada pelas provas fracas e penas fortes da AP 470.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Reforma política e o golpe brando

Por Aldo Arantes, no Blog do Renato:

Existem livros de autores que procuram analisar fenômenos ocorridos no passado, para deles retirar ensinamentos. Outros tantos são publicados onde intelectuais se preocupam em estabelecer tendências e perspectivas para os acontecimentos futuros. Escolhi reunir em um volume o pensamento e os argumentos que surgiram de um movimento real do qual participo presentemente na sociedade brasileira ao lado de várias organizações da chamada sociedade civil – como a OAB, a CNBB, a UNE e tantas outras – dedicadas à luta democrática por uma Reforma Política para o Brasil.

domingo, 23 de outubro de 2016

Marxismo e dilemas da revolução

Por Marly Vianna, no site da Fundação Maurício Grabois:

O Portal Grabois disponibiliza a apresentação feita pela historiadora Marly Vianna ao livro Linhas Vermelhas: Marxismo e dilemas da Revolução, de Augusto Buonicore. No seu texto Marly afirma que a obra foi “editada em muito boa hora”. O autor, “teria escrito vários artigos imprescindíveis para os estudiosos do assunto. Mas, eles estavam dispersos – o que dificultava sua utilização. As questões tratadas são, sem dúvida, da maior importância para a compreensão do pensamento marxista. Elas ajudam-nos a refletir sobre os dilemas políticos das esquerdas no Brasil, em especial no momento que atravessamos. Num tempo em que a teoria e a política tendem a ser desprezadas, em que o individualismo parece sobrepor-se ao social, em que os partidos políticos são considerados obsoletos e descartáveis, quando as ideologias saíram de moda, é um livro imprescindível!”. 

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Livro "Golpe 16" será lançado em SP

Da revista Fórum:



A obra Golpe 16 será lançada com um ato na próxima segunda-feira (12/9), às 19h, no Sindicato dos Engenheiros (Rua Genebra, 25 – São Paulo/SP). Trata-se da versão da blogosfera de uma história de ruptura democrática que ainda está em curso. É um livro feito à quente, mas imprescindível para entender o atual momento político brasileiro.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A radiografia do golpe no Brasil

Do blog Cafezinho:

A radiografia do golpe, do sociólogo Jessé Souza, é um dos primeiros e contundentes livros de análise do processo após o afastamento da presidente Dilma Rousseff. No calor do momento em que o Senado decide em definitivo sobre o impeachment, o livro descreve e analisa não só o dia a dia do processo que levou à derrubada da presidente Dilma Rousseff e seu governo democraticamente eleito, como esclarece as pré-condições do golpe deflagrado em 2016. Na síntese do autor: o objetivo é permitir ao leitor entender “como e por que foi enganado”.

O tempo de Dilma Rousseff

Por Katarina Peixoto, no blog Viomundo:

A história é a luta pelo passado. Essa boutade é mais fecunda que intuitiva, pois quer dizer, entre outras coisas, que história é uma experiência sobre o presente e sempre sobre o presente, e que é por meio dessa experiência e do embate normativo que a embala que poderemos dispor dos marcos para identificar o passado.

E nada dessas coisas é fácil de ver, num contexto de luta cotidiana e exaustiva, em que o Brasil foi jogado nos últimos dois anos, mesmo para democratas que não se apequenaram nem cederam à avalanche golpista que se espalha e dissemina destruição e medo pelo país.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Golpe 16 – O livro da blogosfera

Por Glauco Faria

Há uma nova modalidade de ataque à democracia. Ela é mais sutil. Sem canhões, sem prisões, sem fechamento de veículos de comunicação, sem cassações de deputados, sem tiros, sem violência explícita, sem juízes sendo afastados de suas funções.

É um novo tipo de ruptura democrática, mas é um golpe. Um golpe pós-moderno, que busca prioritariamente fazer o que todo golpe faz, defender interesses do capital. Trata-se de um processo que vem sendo denunciado ainda quando ele era apenas um embrião pelos blogueiros, jornalistas e ativistas que escrevem neste livro. Antes mesmo que os golpeados acreditassem que isso pudesse acontecer.

sábado, 16 de julho de 2016

Livro sobre o golpe é lançado em São Paulo

Por Victor Labaki, na revista Fórum:

Na última sexta-feira (15) na Quadra do Sindicato dos Bancários, no centro de São Paulo, intelectuais, políticos, jornalistas, militantes de movimentos sociais se reuniram para o debate de lançamento do livro “Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil”, da editora Boitempo.

A publicação construída por 30 autores reúne uma coletânea de textos, charges e fotos feitas por pesquisadores, professores, ativistas, representantes de movimentos sociais, jornalistas e figuras políticas. A epígrafe é de Paulo Arantes, textos de capa de Boaventura de Sousa Santos e Luiza Erundina, charges de Laerte Coutinho e fotos do coletivo mídia NINJA.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A resistência urgente a Temer

Por Miguel Martins, na revista CartaCapital:

Historicamente, a mídia nativa apega-se a eufemismos para classificar as rupturas políticas no Brasil. Em 1964, o termo “revolução” foi adotado pelos principais veículos do País para celebrar o golpe civil-militar que impôs 21 anos de ditadura. Neste ano, a conspiração de Michel Temer para desencadear o impeachment de Dilma Rousseff assumiu a fachada perfumada de um “governo de salvação nacional”. Em meio à narrativa única dos jornais brasileiros, sempre dispostos a rechaçar qualquer ilegalidade no afastamento da presidenta eleita, o contraditório depende da solidariedade militante para se fazer ouvido.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Por que gritamos golpe?

Do site da Boitempo Editorial:

A Boitempo lança no início de julho a coletânea Por que gritamos Golpe? – Para entender o impeachment e a crise política no Brasil, na coleção Tinta Vermelha.

Somando-se ao debate público sobre a crise política no Brasil, a obra proporciona ao leitor diversas análises sobre a dinâmica do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, dentro de uma perspectiva multidisciplinar e de esquerda. Os textos que compõem a coletânea são inéditos e buscam desenhar uma genealogia da crise política, entender as ameaças que se colocam à democracia e aos direitos conquistados pela Constituição de 1988 e apontar caminhos de superação de nossos impasses políticos. São trinta autores (a lista completa segue abaixo), entre pesquisadores, professores, ativistas, representantes de movimentos sociais, jornalistas e figuras políticas.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Agitação e Propaganda em livro do MST


Por Eduardo Campos Lima, no jornal Brasil de Fato:

O MST lança em São Paulo, nesta quinta-feira (25), o livro Agitprop: cultura política, uma coletânea de textos teóricos e peças teatrais relacionados à cultura de Agitação e Propaganda, com foco, sobretudo, nas experiências soviética e alemã – mas abordando também, como não poderia deixar de ser, a trajetória brasileira, especialmente a do próprio movimento.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Farsa da ditadura, contada 42 anos depois

Por Samarone Lima

No dia 28 de outubro de 1973, o militante mineiro da APML, José Carlos Novais da Mata Machado foi morto sob torturas no DOI-CODI de Pernambuco. Ao seu lado estava Gildo Macedo Lacerda, que nunca teve os restos mortais localizados.

Dois dias depois, os principais jornais publicavam uma notícia-padrão, como fotos dos dois, informando que os “subversivos” teriam morrido após um tiroteio, com outro companheiro da organização, supostamente Paulo Stuart Wright. O episódio ficou conhecido como o “Teatro da Caxangá”.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Livro relata bastidores do 'SwissLeaks'

Por Patrícia Dichtchekenian, no site Opera Mundi:

“Sem dinheiro, não há Suíça”, escreveu o poeta francês Jean Racine em 1669. Passaram-se séculos e o pequeno país europeu manteve seu status de paraíso fiscal até fevereiro de 2015. A tempestade teve nome e sobrenome: Gérard Davet e Fabrice Lhomme, dois jornalistas investigativos do jornal francês Le Monde que vazaram – em coordenação com repórteres do mundo inteiro – um esquema de sonegação fiscal envolvendo a filial suíça do banco HSBC, também conhecido como “SwissLeaks”.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A outra história da Lava-Jato

Por Willian Novaes

Numa narrativa que concilia espírito crítico e elegância, Paulo Moreira Leite desnuda as contradições da Operação Lava-Jato. A Outra História da Lava-Jato: uma investigação necessária que se transformou numa operação contra a democracia (R$ 39,90, impresso e R$ 19,90, e-book) é um livro que explicita tanto as fragilidades jurídicas quanto a estratégia de, via campanha midiática, a obtenção de apoio popular.

A obra é o 13º volume da coleção História Agora, a mais polêmica do mercado literário brasileiro, conta com 416 páginas, sendo uma abertura de 60 páginas e mais 45 artigos analisando os principais fatos da operação, conduzida pelo juiz federal Sergio Moro, no período de maio de 2014 a setembro de 2015. O prefácio é assinado pelo professor e cientista social Wanderley Guilherme dos Santos, além de textos na contracapa do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e do advogado Marcelo Lavanère, e orelha assinada pelo jurista Luiz Moreira.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Já está à venda Livro-Agenda do NPC

Do site do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC):

Você já ouviu falar em Dandara, Nísia Floresta, Chico Prego, Santo Dias e Tião Carpinteiro? Sabe quem foi Silva Jardim, José Porfírio e Ana Rosa Kucinski? Esses são alguns dos nomes de brasileiros que sonharam e ousaram lutar por um país melhor para a maioria. Contar algumas dessas trajetórias é um dos objetivos do Livro-Agenda do NPC de 2016, que neste ano tem como tema Lutadores e lutadoras da história do Brasil. São homens, mulheres, negros, negras, indígenas, camponeses, estudantes, operários e outros lutadores, resgatados a cada dia para que não caiam no esquecimento e para que sirvam de inspiração nas lutas atuais.

sábado, 26 de setembro de 2015

Debate: A mídia e o ovo da serpente


Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


A crise política e econômica brasileira e o papel da mídia no avanço do conservadorismo serão temas de debate no dia 28 de setembro, em São Paulo. A discussão contará com as presenças de Roberto Amaral (dirigente do PSB), Tarso Genro (ex-governador do Rio Grande do Sul) e Luciana Santos (deputada federal e presidente do PCdoB). A atividade, que tem apoio do Fórum 21, acontece às 19h, na sede do Barão de Itararé (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 - próximo ao metrô República).

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A Justiça na sociedade do espetáculo

Do blog Viomundo:

O jurista Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), lança nesta-segunda feira 21, em São Paulo, A Justiça na sociedade do espetáculo.

É um livro que reúne os seus principais artigos publicados na mídia, especialmente em CartaCapital, nos últimos anos.

terça-feira, 23 de junho de 2015

"Direitos negados" será lançado em SP

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:



No período eleitoral de 2014, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé produziu uma série de reportagens sobre questões relacionadas à comunicação e os prejuízos que a falta de leis, regras e limites para o setor causam à sociedade brasileira e à democracia. A série virou o livro Direitos negados - Um retrato da luta pela democratização da comunicação, que será lançado com debate na segunda-feira (29), às 18h, na sede da entidade (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 - Próximo ao metrô República).