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quarta-feira, 4 de maio de 2022
domingo, 1 de maio de 2022
Carta compromisso em defesa da democracia
Charge: Nando Motta |
O IBEP não é partido político, mas toma partido.
O processo de desmonte do Estado nacional está em curso, sem que a consciência cívica brasileira em geral tenha se dado conta. Algumas instituições já começam a obedecer às orientações do bolsonarismo e a agir de acordo com as diretrizes de Brasília. O exemplo mais recente é a soltura de garimpeiros ilegais sob a alegação de prazo vencido para a formalização de suas detenções, cujos agentes da Polícia Federal de forma irresponsável sugeriram que os infratores fossem eles próprios registrar as suas ilegalidades na delegacia mais próxima!
domingo, 24 de abril de 2022
terça-feira, 5 de abril de 2022
quinta-feira, 24 de março de 2022
domingo, 13 de março de 2022
90 anos do voto feminino no Brasil
Foto: Reprodução |
Há 90 anos, em 1932, as mulheres brasileiras davam um grande passo na luta pelo exercício da cidadania plena: o voto. Essa conquista não foi apenas fruto de um decreto assinado pelo presidente Getúlio Vargas. Na verdade, ela resultou de muita pressão e mobilização de sufragistas que buscavam a igualdade de direitos políticos no país.
Aliás, se não tivesse havido pressão do movimento feminista, o Código Eleitoral teria sido aprovado com o direito de ir às urnas assegurado somente a mulheres viúvas e solteiras com renda própria e casadas com autorização dos maridos.
Aliás, se não tivesse havido pressão do movimento feminista, o Código Eleitoral teria sido aprovado com o direito de ir às urnas assegurado somente a mulheres viúvas e solteiras com renda própria e casadas com autorização dos maridos.
quarta-feira, 9 de março de 2022
terça-feira, 8 de março de 2022
Lutas e pautas do 8 de Março
Brasília, 8/3/22. Foto: Mídia NINJA |
É com a marca da unidade, da amplitude e da luta que brasileiras e brasileiros saem às ruas, nesta terça-feira (8), para celebrar o 8 de Março. O diálogo entre as diversas entidades feministas do País e os movimentos sociais culminou numa agenda nacionalizada e unificada, com um lema comum: “Pela vida das mulheres – Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem machismo, sem racismo e sem fome!”.
Aliar as pautas históricas às batalhas conjunturais é uma tradição no Dia Internacional das Mulheres. Com o 8 de Março de 2022, não poderia ter sido diferente. É preciso denunciar e combater o machismo, a violência doméstica e outras formas de opressão contra a mulher, a baixa representação feminina na política, entre outros pontos seculares.
domingo, 6 de março de 2022
Precisamos de mais mulheres na política
Ilustração: Thiago Fagundes/Agência Câmara |
O voto feminino foi instituído no Brasil há 90 anos, fruto da luta das mulheres. Contudo, a presença delas nos espaços de decisão ainda é muito aquém de sua responsabilidade na sociedade, no mercado de trabalho, na criação dos filhos e no sustento de suas casas.
Atualmente, 51,8% da população são de mulheres, segundo dados de 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad contínua), sendo elas 52,5% do total de eleitores brasileiros.
Elas são o esteio financeiro de 45% dos lares brasileiros. No entanto, tem apenas 15% de representação na Câmara Federal, totalizando 77 deputadas entre os 513 eleitos em 2018. Na legislatura anterior, era ainda menos: apenas 51 deputadas, o que representa 10% do total de eleitos. No Senado, são 13 dos 81 eleitos em 2018. No Executivo, a participação é ainda menor.
Atualmente, 51,8% da população são de mulheres, segundo dados de 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad contínua), sendo elas 52,5% do total de eleitores brasileiros.
Elas são o esteio financeiro de 45% dos lares brasileiros. No entanto, tem apenas 15% de representação na Câmara Federal, totalizando 77 deputadas entre os 513 eleitos em 2018. Na legislatura anterior, era ainda menos: apenas 51 deputadas, o que representa 10% do total de eleitos. No Senado, são 13 dos 81 eleitos em 2018. No Executivo, a participação é ainda menor.
sábado, 5 de março de 2022
domingo, 27 de fevereiro de 2022
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
8 de Março de luta contra Bolsonaro
Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:
Nos aproximamos do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, data em que lembramos as nossas lutas e reafirmamos nossa disposição de construir um mundo mais justo, sem preconceitos, sem violência, de oportunidades e com trabalho e remuneração dignos para as mulheres.
No Brasil, nosso 8 de março será de resistência democrática contra Bolsonaro e seu governo conservador e de fome. Impossível não relacionar a luta das mulheres com a necessária derrota de Bolsonaro nas próximas eleições. Ele é um entrave aos avanços e, mais do que isso, é responsável pelas inúmeras perdas que tivemos, de vidas, de direitos, de uma existência digna.
Nos aproximamos do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, data em que lembramos as nossas lutas e reafirmamos nossa disposição de construir um mundo mais justo, sem preconceitos, sem violência, de oportunidades e com trabalho e remuneração dignos para as mulheres.
No Brasil, nosso 8 de março será de resistência democrática contra Bolsonaro e seu governo conservador e de fome. Impossível não relacionar a luta das mulheres com a necessária derrota de Bolsonaro nas próximas eleições. Ele é um entrave aos avanços e, mais do que isso, é responsável pelas inúmeras perdas que tivemos, de vidas, de direitos, de uma existência digna.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
A luta pela indenização das vítimas da Covid
Charge: Brum |
Numa batalha justa e de longo alcance, a Associação Brasileira das Vítimas da Covid-19 (Abravico) entrou na sexta-feira (4) com uma ação civil pública para que o governo federal seja condenado e pague indenização de R$ 200 milhões como reparação de danos morais por má gestão e negligência na pandemia. A entidade pede que a União indenize familiares de vítimas da Covid-19, crianças que se tornaram órfãs, profissionais de saúde e pessoas que ficaram com sequelas após contraírem a doença.
domingo, 6 de fevereiro de 2022
Preconceito que maltrata e mata
Por Cida Pedrosa, no jornal Brasil de Fato:
Um relatório apresentado na última semana de janeiro pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) confirmou que, apesar dos avanços, o Brasil ainda é o país mais perigoso do mundo para uma pessoa trans viver. Foram 140 homicídios em 2021, mantendo a triste marca de país que mais mata essas pessoas no mundo.
E o mais chocante é que essa barbaridade é motivada por puro preconceito. Diferentemente do que ocorre em casos de violência doméstica contra mulheres, quando os agressores geralmente são os namorados ou companheiros, 73% dos criminosos não tinham qualquer relação com a vítima.
Um relatório apresentado na última semana de janeiro pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) confirmou que, apesar dos avanços, o Brasil ainda é o país mais perigoso do mundo para uma pessoa trans viver. Foram 140 homicídios em 2021, mantendo a triste marca de país que mais mata essas pessoas no mundo.
E o mais chocante é que essa barbaridade é motivada por puro preconceito. Diferentemente do que ocorre em casos de violência doméstica contra mulheres, quando os agressores geralmente são os namorados ou companheiros, 73% dos criminosos não tinham qualquer relação com a vítima.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
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