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sexta-feira, 7 de junho de 2024

Arthur Lira: de pato manco a lança-bombas

Charge: Romulo Garcias
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Lira faz jogo duplo. Ao mesmo tempo em que achaca e chantageia o governo para aumentar o controle de verbas do orçamento e os fundos públicos, ele atua na presidência da Câmara como o grande artífice da ofensiva política e ideológica do extremismo bolsonarista.

Nas horas vagas, ele se reúne com Waldemar Costa Neto, Bolsonaro e Tarcísio de Freitas para construir a candidatura anti-Lula para 2026.

Nas votações sobre temas econômicos, fiscais e tributários, Lira presta obediência e fidelidade à Faria Lima, às finanças e a grupos de interesse. Ele só empresta o apoio da bancada sob sua influência para a aprovação das iniciativas do Planalto que sejam palatáveis ao mercado.

Bolsonarista da Polishop tem bens penhorados

Lira e aliados salvarão Bolsonaro da cadeia?

Fascistas que atuam na blitzkrieg na Câmara

Por Plinio Teodoro, na revista Fórum:

Sob efeito de uma antiga versão de crystal meth, nome dado à metanfetamina, soldados rasos das tropas de Adolph Hitler promoviam o que na Alemanha nazista ficou conhecida como "blitzkrieg".

Sob efeito da droga, que os deixavam eufóricos e "invencíveis" - segundo o escritor alemão Norman Ohler, autor de In Der Totale Rausch ["Totalmente Adrenalizados", em tradução livre] -, esses soldados descartáveis (lembram-se de Daniel Silveira?) se colocavam na linha de frente das "guerras relâmpagos" para defender o governo do "mito" alemão durante a II Guerra Mundial.

Passado quase um século, Jair Bolsonaro (PL), que até 2018 atuou como pária destilando ódio e impropérios às margens do Congresso, criou a própria horda fascista, que invadiu a Câmara dos Deputados para espalhar o terror por meio da violência física e verbal, como se pôde ver nesta fatídica quarta-feira (5) em diversas comissões.

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Véio da Havan é punido por assédio eleitoral

Tragédia no RS: O rio só quer passar

Ainda há no Brasil uma articulação golpista

A centro-esquerda e o dever de agir

Por Roberto Amaral, em seu blog:

É preciso contemplar os desafios do quadro político resgatando algo dos pressupostos que dominavam o pensamento e a estratégia da esquerda brasileira antes do fim do “socialismo real” e da infiltração do ideário neoliberal, que contaminou setores consideráveis do movimento progressista, conquistado pelo imediatismo: a ilusória expectativa de conquista do poder mediante a renúncia ao projeto socialista. O campo de ação dos dias de hoje nada guarda de lembrança daqueles que deram o tempero do pleito de 1989 – o qual, mesmo elegendo o delfim da ditadura, consagrou, com as campanhas de Lula e Brizola, a emergência eleitoral da esquerda, pela primeira vez na república disputando a presidência. 

Negócio sinistro das escolas cívico-militares

quarta-feira, 5 de junho de 2024

Véio da Havan é punido por assédio eleitoral

Charge: Gilmar
Por Altamiro Borges


O site Consultor Jurídico revelou nesta segunda-feira (3) que a 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou o recurso apresentado pela rede de lojas Havan contra o pagamento de indenização a um vendedor que acusou a empresa de assédio eleitoral. O ricaço bolsonarista Luciano Hang, o famoso Véio da Havan, foi advertido pelo relator do processo, ministro Alberto Balazeiro: “As práticas de coronelismo não serão toleradas em nenhum nível pelas instituições democráticas do Estado Brasileiro”.

STF torna Moro réu por calúnia

Moro vira réu por caluniar Gilmar Mendes

Por Altamiro Borges


Após se livrar da cassação do seu mandato de senador no afável Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Sergio Moro volta a ficar na linha de tiro da Justiça. Nesta terça-feira (4), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e tornou o ex-juizeco da midiática Lava-Jato e ex-serviçal do fascista Jair Bolsonaro réu sob a acusação do crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes. Um vídeo viralizado nas redes digitais comprova cabalmente o crime!