Por Luis Nassif, em seu blog:
Há uma razão objetiva para José Serra abrir mão da candidatura a prefeito de São Paulo. Uma, não: duas pesquisas que representam quase seu atestado de óbito político.
As duas foram encomendadas pelo PSDB paulista. Uma delas foi conduzida por Antonio Prado, que trabalha normalmente para o partido. A conclusão foi unânime: a pré-candidatura Serra está desidratando.
Na pesquisa foram incluídas inclusive questões a pedido do próprio Serra.
Sobressaíram respostas como: Serra não cumpre o que promete; não está interessado na prefeitura; se eleito, vai desistir do cargo.
A avaliação negativa foi maior ainda entre militantes tucanos.
Segundo fontes bem situadas do tucanato paulista, ao tomar conhecimento da pesquisa, a reação de Serra foi imediata: não sai candidato mesmo.
Agora, o jogo da sucessão está assim:
1. No PSDB o caminho está aberto, sem candidaturas definidas.
2. No PT, Fernando Haddad sai na frente mas ainda não são favas contadas.
3. O PMDB lança Gabriel Chalita, mas o enfoque do partido sempre foi nacional. Provavelmente o lançamento visa apenas ganhar cacife para as negociações com o PT.
4. Gilberto Kassab está se afastando inexoravelmente de seu padrinho José Serra. Se não conseguir firmar o PSD, provavelmente apoiará a candidatura de Eduardo Jorge, do Partido Verde, já que Guilherme Afif Domingos não parece disposto a encarar uma campanha.
O grupo de Serra, em São Paulo, está restrito a Aloysio Nunes, Roberto Freire e Andrea Matarazzo.
Há uma razão objetiva para José Serra abrir mão da candidatura a prefeito de São Paulo. Uma, não: duas pesquisas que representam quase seu atestado de óbito político.
As duas foram encomendadas pelo PSDB paulista. Uma delas foi conduzida por Antonio Prado, que trabalha normalmente para o partido. A conclusão foi unânime: a pré-candidatura Serra está desidratando.
Na pesquisa foram incluídas inclusive questões a pedido do próprio Serra.
Sobressaíram respostas como: Serra não cumpre o que promete; não está interessado na prefeitura; se eleito, vai desistir do cargo.
A avaliação negativa foi maior ainda entre militantes tucanos.
Segundo fontes bem situadas do tucanato paulista, ao tomar conhecimento da pesquisa, a reação de Serra foi imediata: não sai candidato mesmo.
Agora, o jogo da sucessão está assim:
1. No PSDB o caminho está aberto, sem candidaturas definidas.
2. No PT, Fernando Haddad sai na frente mas ainda não são favas contadas.
3. O PMDB lança Gabriel Chalita, mas o enfoque do partido sempre foi nacional. Provavelmente o lançamento visa apenas ganhar cacife para as negociações com o PT.
4. Gilberto Kassab está se afastando inexoravelmente de seu padrinho José Serra. Se não conseguir firmar o PSD, provavelmente apoiará a candidatura de Eduardo Jorge, do Partido Verde, já que Guilherme Afif Domingos não parece disposto a encarar uma campanha.
O grupo de Serra, em São Paulo, está restrito a Aloysio Nunes, Roberto Freire e Andrea Matarazzo.
Serra não existe mais. Só arrumar a cova. Um candidato à prefeitura é Netinho, PC do B.
ResponderExcluirNa minha opinião, tem um nome pouco falado mas que pode surpreender, o Paulo Skaf.
ResponderExcluirCom o PT e o PSDB sem nomes de peso, ele entra na briga em pé de igualdade com os outros, até porque conta com partido de peso, o PMDB.
Demorou (como sempre),mas o povo paulistano se deu conta que o Serra é uma grande farsa (assim como Maluf, Pitta, Jânio, etc.).
ResponderExcluirAgora resta saber se São Paulo entrará numa nova arapuca moralista marqueteira de sempre ou vai decidir usar um pouco mais a cachola.
Mas eu tenho fé na estupidez humana! PSDB 2012!
Marcelo