Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Oficialmente, a CPI do Robert(o) Civita só sabe que o Policarpo Junior se encontrava mais pessoalmente com o Carlinhos Cachoeira do que falava por telefone.
Isso, Ernani de Paula, na entrevista à Record que melou o mensalão , já dizia.
Ernani encontrou Policarpo na empresa do Carlinhos.
A CPI sabe, oficialmente, que Policarpo estava promiscuamente ligado ao Carlinhos Cachoeira.
Oficialmente, sabe que algumas das “reportagens” que Policarpo publicou na Veja resultavam em benefícios das empresas da Cachoeira.
Basta ler a Veja.
(Sé é que o amigo navegante tem coragem para isso.)
E acompanhar as graves denúncias do Senador Collor – de que havia um intercâmbio entre Policarpo Junior, o Ministério Público e os interesses pecuniários de Carlinhos Cachoeira.
Collor sustenta que Policarpo era o “mastermind” do intercâmbio de informações.
Ele era o pivô entre o Ministério Público e Cachoeira.
Agora, o que a CPI começou a descobrir, também, com o farto material que o relator Odair Cunha trouxe de Anápolis do cofre do Carlinhos Cachoeira é a relação mais profunda entre Policarpo, a Veja e o crime organizado.
Torna-se progressivamente inevitável que Robert(o) Civita e Policarpo façam aquilo que Collor considera um dever da CPI: responsabilizar Robert(o) e Policarpo.
Sabe-se que os filhos do Roberto Marinho – eles não tem nome próprio – se reuniram com Michel Temer e passaram a seguinte instrução: quando ouvir falar em Veja, entenda imprensa; quando ouvir falar em imprensa, entenda Globo.
Breve, isso ruirá.
Em tempo: breve também se esclarecerá por que um delegado da Polícia Federal se ofereceu para ir à CPI e, quando se perguntava sobre o Policarpo, ele insistia em dizer que ali não havia crime nenhum. E insistia. Mesmo depois de vários parlamentares o interrogarem. Estranho …
Oficialmente, a CPI do Robert(o) Civita só sabe que o Policarpo Junior se encontrava mais pessoalmente com o Carlinhos Cachoeira do que falava por telefone.
Isso, Ernani de Paula, na entrevista à Record que melou o mensalão , já dizia.
Ernani encontrou Policarpo na empresa do Carlinhos.
A CPI sabe, oficialmente, que Policarpo estava promiscuamente ligado ao Carlinhos Cachoeira.
Oficialmente, sabe que algumas das “reportagens” que Policarpo publicou na Veja resultavam em benefícios das empresas da Cachoeira.
Basta ler a Veja.
(Sé é que o amigo navegante tem coragem para isso.)
E acompanhar as graves denúncias do Senador Collor – de que havia um intercâmbio entre Policarpo Junior, o Ministério Público e os interesses pecuniários de Carlinhos Cachoeira.
Collor sustenta que Policarpo era o “mastermind” do intercâmbio de informações.
Ele era o pivô entre o Ministério Público e Cachoeira.
Agora, o que a CPI começou a descobrir, também, com o farto material que o relator Odair Cunha trouxe de Anápolis do cofre do Carlinhos Cachoeira é a relação mais profunda entre Policarpo, a Veja e o crime organizado.
Torna-se progressivamente inevitável que Robert(o) Civita e Policarpo façam aquilo que Collor considera um dever da CPI: responsabilizar Robert(o) e Policarpo.
Sabe-se que os filhos do Roberto Marinho – eles não tem nome próprio – se reuniram com Michel Temer e passaram a seguinte instrução: quando ouvir falar em Veja, entenda imprensa; quando ouvir falar em imprensa, entenda Globo.
Breve, isso ruirá.
Em tempo: breve também se esclarecerá por que um delegado da Polícia Federal se ofereceu para ir à CPI e, quando se perguntava sobre o Policarpo, ele insistia em dizer que ali não havia crime nenhum. E insistia. Mesmo depois de vários parlamentares o interrogarem. Estranho …
Suponhamos que Policarpo em algum momento, se necessário, será o boi de piranha do escândalo cachoeira da veja. Baseado nos dados divulgados pela maioria da imprensa e na realidade de todo empregado brasileiro em cargos de confiança.
ResponderExcluirCivita talvez dê uma volta turística de carro em volta do palácio e ministérios, acompanhado de alguns ministros e quem sabe até a presidente de República.
Continuando a suposição, caso policarpo o boi de piranha com certeza irá como a maioria dos trabalhadores brasileiros viveu, de bolso vázio e atendendo o patrão em tudo. Já Civita de bolso cheio, talvez mude o destino do seu passeio turístico.
Como em tudo neste país, para todos, que ou são, ou foram, ou serão laranja. Para não perderem seus empregos. ALguns com gordos salários, outros magros, mas únicos empregos. Todos sem excessão em que o brasileiro se torna depndente, e ou, mal acostumado à algum benfício. Fruto de seu esforço e anos dedicados à função. Mesmo assim se sujeita à todo tipo de submissão para sustentá-lo, como por exempolo manterem-se de bico calado e até aceitarem serem ludibriados por presidentes de sindicatos. Quer um laranja? Vá à alguma praça pública e pregue uma placa daquelas no peito. com esta oferta de "oportunidade". Que em segundos formará uma fila gigantesca. Mas que no fim, laranjas, sairão pobres, talvez presos ou constrangidos e humilhados, uns bagaços. E os seus patrões, livres e cada vez mais ricos.
José da Mota Leite Neto.