Yoani Sánchez com Ileana Ros-Lehtienen, em Washington |
A visita da dissidente cubana Yoani Sánchez ao Brasil, no
mês passado, teve como justificativa o lançamento do filme “Conexão Cuba-Honduras”, do cineasta Dado Galvão, ativo colaborador do Instituto
Millenium. Ela virou estrela da mídia colonizada, foi ciceroneada pelo senador
Eduardo Suplicy (PT-SP), teve como guarda-costas o fascistóide Jair Bolsonaro
(PP-RJ), recebeu beijos dos demotucanos, paralisou uma sessão ordinária da
Câmara Federal e até pediu “ajuda” ao mineiro Aécio Neves, o cambaleante
presidenciável do PSDB.