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Existe um grande partido que trabalha, e sempre trabalhou, contra o avanço da sociedade, contra a redução das desigualdades, contra as conquistas sociais, contra mudanças que aprofundem a democratização do Brasil. Este partido se chama PIG (Partido da Imprensa Golpista). Um partido que estava ao lado dos que tudo fizeram para derrubar Vargas. Ao lado dos que marcharam contra João Goulart e ao lado dos que impuseram aos brasileiros 21 anos de ditadura militar.
E o que faz esse partido, hoje?
Desde que a Constituição Cidadã entrou em vigor, em 1988, impede a regulamentação dos artigos constitucionais que democratizariam as comunicações, fortalecendo as características regionais brasileiras, a produção independente e garantindo a pluralidade e diversidade de ideias.
Esse partido tentou impedir, de todas as formas, a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. E é o mesmo que impõe, movimentando grandes recursos, a eleição de parlamentares que defendam seus interesses, desde a implantação da pena de morte até o boicote a qualquer regulação da mídia.
O PIG conseguiu, lamentavelmente, grandes vitórias na eleição do dia 5 de outubro. O Congresso Nacional que saiu das urnas é o mais conservador, o mais reacionário desde 1964. Um Congresso que dificultará qualquer definição de uma reforma política. Que fará tudo para aumentar a terceirização dos serviços públicos, reduzir o poder do Estado, bloquear qualquer caminho para o fortalecimento de uma indústria verdadeiramente nacional. Um Congresso mais distante dos interesses sociais e nacionais.
Mas ainda temos uma chance de reduzir esse estrago. De resistir à chantagem da grande mídia. De não aceitar o velho travestido de novo. De reafirmar que a história só se repete enquanto farsa. É preciso impedir a imposição de farsantes.
Nesse segundo turno, no dia 26 de outubro, o grande partido a ser derrotado é o PIG. Aos porcos, temos que garantir os chiqueiros. O Brasil tem que ser maior que o poder midiático.
E o que faz esse partido, hoje?
Desde que a Constituição Cidadã entrou em vigor, em 1988, impede a regulamentação dos artigos constitucionais que democratizariam as comunicações, fortalecendo as características regionais brasileiras, a produção independente e garantindo a pluralidade e diversidade de ideias.
Esse partido tentou impedir, de todas as formas, a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. E é o mesmo que impõe, movimentando grandes recursos, a eleição de parlamentares que defendam seus interesses, desde a implantação da pena de morte até o boicote a qualquer regulação da mídia.
O PIG conseguiu, lamentavelmente, grandes vitórias na eleição do dia 5 de outubro. O Congresso Nacional que saiu das urnas é o mais conservador, o mais reacionário desde 1964. Um Congresso que dificultará qualquer definição de uma reforma política. Que fará tudo para aumentar a terceirização dos serviços públicos, reduzir o poder do Estado, bloquear qualquer caminho para o fortalecimento de uma indústria verdadeiramente nacional. Um Congresso mais distante dos interesses sociais e nacionais.
Mas ainda temos uma chance de reduzir esse estrago. De resistir à chantagem da grande mídia. De não aceitar o velho travestido de novo. De reafirmar que a história só se repete enquanto farsa. É preciso impedir a imposição de farsantes.
Nesse segundo turno, no dia 26 de outubro, o grande partido a ser derrotado é o PIG. Aos porcos, temos que garantir os chiqueiros. O Brasil tem que ser maior que o poder midiático.
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