segunda-feira, 16 de junho de 2014
Aécio se despede da Folha. Até breve!
ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
“Em respeito aos critérios anteriormente fixados pela Folha em função do período eleitoral, escrevo hoje a minha última coluna”. Com esta notícia alvissareira, publicada nesta segunda-feira (16), Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB, despediu-se dos seus leitores do jornal da famiglia Frias. Lógico que a despedida é puro jogo de cena, já que a Folha tucana não vai abandoná-lo durante a difícil jornada eleitoral deste ano. Além do mais, caso seja derrotado nas urnas, ele poderá retornar ao diário golpista para seguir escrevendo as suas platitudes. O termo platitude, esclareço, decorre de uma crítica da própria ex-ombudsman da Folha, Suzana Singer.
A desmoralização dos pitbulls da mídia
ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
Três vezes derrotados nos pleitos presidenciais, por Lula e Dilma e o PT, os setores elitistas albergados na grande mídia ao se verem na iminência do quarto revés eleitoral foram ao desespero.
Diuturnamente lançam vitupérios, achincalhes e deboches contra os avanços do país visando desgastar o governo federal e a imagem do Brasil no exterior. Inimigos que são das políticas sociais, políticas essas que visam efetivamente uma maior integração entre todos os brasileiros, pregam seu fim.
O enterro do "imagina na Copa"
Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
Quando Vladimir Safatle escreveu um artigo intitulado Não Teve Copa, publicado na Folha, que reproduzimos - aliás, com uma argumentação convincente para alguém que defende aquele ponto-de-vista -, acrescentei um adendo como PS do Viomundo, que dizia:
O meu conhecimento (do Azenha) da Copa do Mundo, de ter vivido algumas pessoalmente nos países-sede, é de que depois de duas semanas o país literalmente enlouquece pelo evento. Tenho a impressão de que o Safatle desconhece o poder do futebol no imaginário do brasileiro.
A Copa e o desespero dos abutres
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Nenhum reboco caiu na cabeça dos torcedores nos estádios, nos quais prevalece o clima de congraçamento e festa. Torcedores de todos os países são bem tratados pela população brasileira. O transporte público tem permitido que milhares de pessoas acessem as arenas sem atropelos. Em alguns estados, novas vias inauguradas facilitam a ida e a volta dos jogos. Nos aeroportos, turistas embarcam e desembarcam com tranquilidade. No campo, temos uma Copa do Mundo de média alta de gols, nível técnico elevado e jogos emocionantes, alguns até épicos como Holanda 5 x 1 Espanha. Cadê as manifestações que inviabilizariam a Copa ?
Nenhum reboco caiu na cabeça dos torcedores nos estádios, nos quais prevalece o clima de congraçamento e festa. Torcedores de todos os países são bem tratados pela população brasileira. O transporte público tem permitido que milhares de pessoas acessem as arenas sem atropelos. Em alguns estados, novas vias inauguradas facilitam a ida e a volta dos jogos. Nos aeroportos, turistas embarcam e desembarcam com tranquilidade. No campo, temos uma Copa do Mundo de média alta de gols, nível técnico elevado e jogos emocionantes, alguns até épicos como Holanda 5 x 1 Espanha. Cadê as manifestações que inviabilizariam a Copa ?
Cadê o fracasso retumbante da Copa?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Termina hoje a primeira rodada da fase inicial da Copa.
Onze dos 12 estádios já tiveram jogos, sem qualquer problema significativo, embora tenhamos legiões de repórteres procurando defeitos.
Multidões de argentinos, colombianos, holandeses e gente de todas as partes chegaram nos aeroportos, que funcionaram sem contratempos.
Termina hoje a primeira rodada da fase inicial da Copa.
Onze dos 12 estádios já tiveram jogos, sem qualquer problema significativo, embora tenhamos legiões de repórteres procurando defeitos.
Multidões de argentinos, colombianos, holandeses e gente de todas as partes chegaram nos aeroportos, que funcionaram sem contratempos.
Colômbia dá mais um passo para a paz
http://areitoimagen.blogspot.com.br/ |
O presidente colombiano Juan Manuel Santos, reeleito neste domingo (15) para mais um mandato de quatro anos como chefe de Estado e governo, não é um político de esquerda. Foi ministro da Defesa do governo passado, de Álvaro Uribe, e, como tal, comandou a ofensiva de cerco e aniquilamento às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Sua trajetória política é a de uma liderança das classes dominantes e partidos conservadores.
O jogo fora do campo
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:
Respira-se futebol nos ares brasileiros e o aroma traz memórias longínquas. A mais remota é de um final de tarde de domingo. Meu pai desliga o rádio de cabeceira e comenta: “O Brasil perdeu”. A data: 16 de julho de 1950.
Nas páginas dos jornais e nas cabeças dos cartolas aquela Copa já estava ganha antes da final. O jogo com o Uruguai era só para comemorar o título e deu no que deu. Flávio Costa, técnico da seleção, concluiu: “O futebol brasileiro só evolui do túnel para dentro do campo”.
Nas páginas dos jornais e nas cabeças dos cartolas aquela Copa já estava ganha antes da final. O jogo com o Uruguai era só para comemorar o título e deu no que deu. Flávio Costa, técnico da seleção, concluiu: “O futebol brasileiro só evolui do túnel para dentro do campo”.
Rumo à polarização PT x PSDB
Por Marcos Coimbra, na revista Carta Capital:
A nova pesquisa CartaCapital/Vox Populi é boa para Dilma Rousseff, razoável para Aécio Neves e ruim para Eduardo Campos. Para os demais candidatos, é irrelevante (sua única expectativa na eleição é aparecer).
Apelo ao STF em defesa da justiça
Do blog de Zé Dirceu:
Em carta, cerca de 300 signatários, reunindo intelectuais, artistas e lideranças políticas e dos movimentos sociais, manifestam preocupação com a conduta do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, à frente da execução penal dos réus da AP 470.
Em carta, cerca de 300 signatários, reunindo intelectuais, artistas e lideranças políticas e dos movimentos sociais, manifestam preocupação com a conduta do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, à frente da execução penal dos réus da AP 470.
Riscos para a democratização da mídia
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Pressionado não apenas pela militância, como pelas ruas, que gritaram refrões e fizeram rimas contra os aspectos autoritários da nossa imprensa corporativa, o PT e até a presidente Dilma tem feito declarações em relação ao tema democratização da mídia.
Entretanto, o governo, para variar, não se comunica a contento, e dá margem a manipulações. Daí que estamos num momento extremamente perigoso, em que podemos avançar ou ficar piores do que já estamos.
Entretanto, o governo, para variar, não se comunica a contento, e dá margem a manipulações. Daí que estamos num momento extremamente perigoso, em que podemos avançar ou ficar piores do que já estamos.
As vaias a Dilma e os caninos brancos
Por Marcelo Zero, no blog de Paulo Moreira Leite:
Ao contrário de muitos, não me surpreendi com o comportamento selvagem da nossa elite branca no Itaquerão.
Os irreproduzíveis xingamentos da turma vip à presidenta da república em evento transmitido para o mundo todo envergonhariam qualquer pessoa minimamente civilizada de outro país.
Ao contrário de muitos, não me surpreendi com o comportamento selvagem da nossa elite branca no Itaquerão.
Os irreproduzíveis xingamentos da turma vip à presidenta da república em evento transmitido para o mundo todo envergonhariam qualquer pessoa minimamente civilizada de outro país.
Aécio é o novo nome da barbárie
Metrô é multado por demitir grevistas
Por Altamiro Borges
O Ministério do Trabalho confirmou nesta sexta-feira (13) que aplicou uma multa de R$ 8.050,55 ao Metrô de São Paulo por conta das demissões de 42 metroviários em represália à greve da categoria. A multa é irrisória, uma merreca, mas serve de argumento para a entidade sindical questionar na Justiça as injustas dispensas e exigir o imediato retorno dos demitidos. A empresa tem prazo de dez dias para recorrer. Mas para o sindicalista Luiz Antônio Medeiros, que hoje comanda o Ministério do Trabalho em São Paulo, o Metrô terá dificuldades para justificar a sua truculência, que fere o direito de greve previsto na Constituição Federal.
Com aval da mídia, EUA detonam Iraque
Numa ofensiva militar que surpreendeu o império e sua mídia, na semana passada o grupo intitulado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ocupou em poucos dias a cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, e várias outras regiões ao norte e oeste do país. A iniciativa confirma o total desastre da invasão estadunidense em 2003. Na época, amparado pela mídia imperial, George Bush justificou o genocídio com base em mentiras - de que o Iraque possuía armas químicas e bacteriológicas, de que Saddam Hussein era aliado da Al Qaeda e outras patifarias. Também garantiu que a invasão traria paz e prosperidade ao país. Foi a guerra do sangue pelo petróleo, que só devastou a sofrida nação.
A guerra é derrotada na Colômbia
Por Altamiro Borges
A Justiça Eleitoral da Colômbia anunciou na noite deste domingo (15) a reeleição do presidente Juan Manuel Santos. Com 99% das urnas apuradas, ele somava 50,8% dos votos (7.605.424) contra 45,9% (6.757.628) de Óscar Zuluaga. Este resultado representa um alívio para os colombianos e para todos os latino-americanos e amantes da paz no mundo. Apesar do conservadorismo do atual presidente, oriundo das elites empresariais e da direita local, ele vinha liderando as negociações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para encerrar uma guerra que já se prolonga há mais de cinco décadas e que resultou na morte de milhares de pessoas e na devastação do sofrido país.
A Justiça Eleitoral da Colômbia anunciou na noite deste domingo (15) a reeleição do presidente Juan Manuel Santos. Com 99% das urnas apuradas, ele somava 50,8% dos votos (7.605.424) contra 45,9% (6.757.628) de Óscar Zuluaga. Este resultado representa um alívio para os colombianos e para todos os latino-americanos e amantes da paz no mundo. Apesar do conservadorismo do atual presidente, oriundo das elites empresariais e da direita local, ele vinha liderando as negociações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para encerrar uma guerra que já se prolonga há mais de cinco décadas e que resultou na morte de milhares de pessoas e na devastação do sofrido país.