Por Altamiro Borges
A mídia rentista insiste em criar um clima de pessimismo exagerado, quase apocalíptico, sobre a situação da economia brasileira. Os “urubólogos” de plantão batem nesta tecla diariamente por razões políticas – desgastar o governo Dilma – e econômicas – impor a sua agenda neoliberal extremada. Neste esforço, eles evitam relembrar a desgraceira no reinado de FHC e procuram descontextualizar as causas da crise, que atinge todo o sistema capitalista. Na semana passada, um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou que as principais economias europeias seguem em baixa. O crescimento do bloco no segundo trimestre deste ano gerou enorme decepção, ficando bem abaixo do esperado pelos tais analistas de mercado – os porta-vozes dos rentistas.
O PIB dos 19 países que compartilham o euro cresceu 0,3% na comparação com os primeiros três meses deste ano. O resultado frustrante ficou marcado pelo baixo desempenho da Alemanha, França e Itália – as três maiores economias da zona do euro. O PIB alemão teve expansão de 0,4% e o italiano, de 0,2%. Já a economia francesa ficou estagnada. Diante deste cenário, que confirma que a crise é sistêmica e prolongada, a oligarquia financeira propõem arrochar ainda mais os trabalhadores – com cortes de salários e aposentadorias, precarização dos direitos trabalhistas e redução dos programas sociais. É a conhecida receita da austeridade fiscal, apresentada com o pomposo nome de “reformas” para enganar os mais tapados.
Para os carrascos do FMI, o exemplo a ser seguido na zona do euro é o da Espanha, que promoveu uma brutal regressão trabalhista e voltou a respirar – com crescimento superior a 0,5% no mesmo trimestre. Segundo o relatório do organismo dos abutres, a Espanha saiu-se “melhor” do que a França e Itália porque realizou pesadas reformas tributária (diminuindo os impostos dos ricos) e trabalhista (aumento da carga de exploração dos assalariados). Ou seja: na crise do capitalismo, os patrões ficam com o bônus e os trabalhadores com o ônus – ou com o ânus! Esta é a amarga receita que os barões da mídia pretendem impor ao Brasil – nem que para isto seja necessário incendiar o país e depor a presidenta eleita pela maioria dos brasileiros.
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A mídia rentista insiste em criar um clima de pessimismo exagerado, quase apocalíptico, sobre a situação da economia brasileira. Os “urubólogos” de plantão batem nesta tecla diariamente por razões políticas – desgastar o governo Dilma – e econômicas – impor a sua agenda neoliberal extremada. Neste esforço, eles evitam relembrar a desgraceira no reinado de FHC e procuram descontextualizar as causas da crise, que atinge todo o sistema capitalista. Na semana passada, um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou que as principais economias europeias seguem em baixa. O crescimento do bloco no segundo trimestre deste ano gerou enorme decepção, ficando bem abaixo do esperado pelos tais analistas de mercado – os porta-vozes dos rentistas.
O PIB dos 19 países que compartilham o euro cresceu 0,3% na comparação com os primeiros três meses deste ano. O resultado frustrante ficou marcado pelo baixo desempenho da Alemanha, França e Itália – as três maiores economias da zona do euro. O PIB alemão teve expansão de 0,4% e o italiano, de 0,2%. Já a economia francesa ficou estagnada. Diante deste cenário, que confirma que a crise é sistêmica e prolongada, a oligarquia financeira propõem arrochar ainda mais os trabalhadores – com cortes de salários e aposentadorias, precarização dos direitos trabalhistas e redução dos programas sociais. É a conhecida receita da austeridade fiscal, apresentada com o pomposo nome de “reformas” para enganar os mais tapados.
Para os carrascos do FMI, o exemplo a ser seguido na zona do euro é o da Espanha, que promoveu uma brutal regressão trabalhista e voltou a respirar – com crescimento superior a 0,5% no mesmo trimestre. Segundo o relatório do organismo dos abutres, a Espanha saiu-se “melhor” do que a França e Itália porque realizou pesadas reformas tributária (diminuindo os impostos dos ricos) e trabalhista (aumento da carga de exploração dos assalariados). Ou seja: na crise do capitalismo, os patrões ficam com o bônus e os trabalhadores com o ônus – ou com o ânus! Esta é a amarga receita que os barões da mídia pretendem impor ao Brasil – nem que para isto seja necessário incendiar o país e depor a presidenta eleita pela maioria dos brasileiros.
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ResponderExcluirO que significa a entrada do Brasil no seleto clube dos parceiros da Alemanha
Postado em 19 de agosto de 2015 às 7:13 pm
Da BBC Brasil
(...)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/o-que-significa-a-entrada-do-brasil-no-seleto-clube-dos-parceiros-da-alemanha/
LÁ VEM O MATUTO QUE AMA A GLOBO!
Pausa para gargalhar!
... É?!
Não para o Carlos Monforte "dos Marín(ho) das organizações criminosas Globo do FIFALÃO do 'laranja' J. Hawilla - &$ da sonegação bilionária"!
Na edição de 19/08/2015 do tal 'Jornal das Dez' [GloboNews], o jornalista [Carlos] 'MonFracus' ["da Globo"] "bateu um bolão com o sorriso (sic) do [Eduardo] Grillo"!
O [Carlos] 'MonFracus':
"O encontro da chanceler (premiê) alemã Angela Merkel com a presidente Dilma Rousseff teria sido muito mais produtivo se ambas tivessem gastando o tempo analisando dietas para emagrecimento!"
Dileto(a) (e)leitor(a), imagine o sorrisão do Grillo!...
Lá isso é jornalismo, siô?!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antinazifascistas,
República Desses Nazifascistas, Tacanhos Aprendizes de Golpistas a $oldo, Terroristas-panfletários de meia tigela IMUNDA!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo – matuto ‘bananiense’!