O prefeito Fernando Haddad não tem o que temer.
Foi à CBN – a rádio que troca a notícia – enfrentar um pelotão de fuzilamento com a âncora Fabiola Cidral.
A Fabiola tem uma vocação: tomar o lugar o William Bonner e interromper o entrevistado, falar mais do que ele e truncar a resposta quando começa a ser entubada.
Foi o que o Bonner fez, quando falou mais do que a Dilma.
A Fabiola, com aquela vozinha de vítima de gripe suína, deve ter esse sonho secreto.
A Fabiola levou para atirar no Haddad uma estrela da GloboNews, que em boa hora saiu daFel-lha: a Renata Lo Prete.
Ela vai ficar na campana do William Traaack no jornal da globo, aquele que não tem hora pra começar.
Renata Lo Prete fez uma pergunta sobre o que o Haddad prometeu na campanha.
A certa altura, a Lo Prete, com aquela vozinha de cana rachada, disse assim: boa parte não saíram…!
Boa parte não “saíram”, Lo Prete?
Que feio!
O Kamel não vai gostar!
O Waaack vai contar pra todo mundo...
Haddad mostrou, por exemplo, que a promessa mais difícil, construir hospitais, foi e será cumprida!
Nenhum, NENHUM prefeito fez três hospitais em São Paulo, simultaneamente.
E o Haddad fez um e vai entregar mais dois.
A Fabiola e a Lo Prete são, como demais os colonistas pigais, uma espécie de “lampião da moralidade”.
Elas acendem a luz sempre que o PT desliza.
Sobre o PSDB… não vem ao caso.
O Haddad, aí, de novo, deu uma surra.
Ele criou uma estrutura de combate à corrupção, sob o comando de um membro do Ministério Público – Roberto Porto –, que já desbaratou uma quadrilha que roubou R$ 500 milhões da Prefeitura.
Ele já multou R$ 200 milhões.
Demitiu, botou os gatunos na cadeia e vai buscar todo o dinheiro de volta.
A Lo Prete se esqueceu que “boa parte” dos Governos Cerra e Kassab (quando vice do Cerra)… boa parte não FIZERAM nenhum combate à desenfreada corrupção corrente.
E essa corrupção desenfreada ela não denunciava quando trabalhava na Fel-lha e tratava o Cerra com tapete vermelho, numa colona chamada Painel…
O Haddad não tem o que temer.
Dessa turma não sai nada.
Só gritam.
Com vozinha fanhosa.
Em tempo: a CBN encheu a plateia de adversários raivosos do Haddad, que berravam e vaiavam. Haddad também não tinha o que temer. E disse à Lo Prete, por exemplo, que defender a moral de um homem público – honesto – é um dever do governante, porque a moral de um homem público não é patrimônio dele – mas, nosso, da sociedade. É um raciocínio muito sofisticado para uma colonista, como ela, que usa a palavra “agregada”. A não “agrega” nada de original...
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