segunda-feira, 23 de março de 2015
UJS debate os desafios atuais
Por Thiago Cassis, no site da UJS:
A UJS realizou sua Plenária hoje (23) na UNIP, em São Paulo. Militantes de todas as partes do Brasil se reunirem para debater e encontrar caminhos para enfrentar o golpismo e avançar com o projeto popular e democrático em curso no país.
Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, abriu a atividade fazendo uma análise sobre a conjuntura do país. Para ele, os resultados da última eleição demonstraram que as forças progressistas estão perdendo hegemonia na sociedade. O pior Congresso desde a redemocratização foi eleito, com crescimento da bancada da “bala”, da bancada dos ruralistas e dos evangélicos. Mas apesar disso os partidos da direita tradicional como PSDB e DEM reduziram seus representantes em Brasília.
A UJS realizou sua Plenária hoje (23) na UNIP, em São Paulo. Militantes de todas as partes do Brasil se reunirem para debater e encontrar caminhos para enfrentar o golpismo e avançar com o projeto popular e democrático em curso no país.
Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, abriu a atividade fazendo uma análise sobre a conjuntura do país. Para ele, os resultados da última eleição demonstraram que as forças progressistas estão perdendo hegemonia na sociedade. O pior Congresso desde a redemocratização foi eleito, com crescimento da bancada da “bala”, da bancada dos ruralistas e dos evangélicos. Mas apesar disso os partidos da direita tradicional como PSDB e DEM reduziram seus representantes em Brasília.
Maitê Proença e os "machos selvagens"
Do blog Viomundo:
Maitê Proença é uma atriz politizada. Recentemente, postou para seus 55 mil seguidores no Instagram uma foto ironizando aqueles que disseram que só a elite branca tinha saído para protestar e pedir o impeachment de Dilma.
No cartaz, aparentemente visto em Copacabana no 15 de março: “Vaiar a Dilma é o melhor programa social já inventado pelo PT: você vaia hoje e amanhã já vira elite”.
A água e a enxurrada de interesses
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ |
Ontem, a Folha “comemorou” o Dia Mundial da Água com uma manchete de que o “Racionamento de energia é quase inevitável, afirmam especialistas”.
O de água, em São Paulo, com os sucessivos temporais, parece que “já passou”.
Não é assim, nem de um lado, nem de outro.
O que restará do império ianque?
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Se o Egito Antigo deixou as pirâmides e Atenas e Roma seus templos e anfiteatros, o império norte-americano sobreviverá, talvez, mais pela memória dos sóis instantâneos de Hiroshima e Nagasaki, e pelo brilho evanescente de seus mitos, criados à sombra das salas de cinema, do que pela arquitetura de aço e concreto de seus arranha-céus.
Se o Egito Antigo deixou as pirâmides e Atenas e Roma seus templos e anfiteatros, o império norte-americano sobreviverá, talvez, mais pela memória dos sóis instantâneos de Hiroshima e Nagasaki, e pelo brilho evanescente de seus mitos, criados à sombra das salas de cinema, do que pela arquitetura de aço e concreto de seus arranha-céus.
Multinacionais lucram bilhões com água
Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Na década de 1990, a era de ouro da privataria em nosso continente, o Banco Mundial expediu a “orientação” de que a distribuição de água nos países fosse privatizada para se tornasse “mais eficiente”. O que as empresas de fato fizeram foi: encarecer a água em até dez vezes e reduzir a distribuição nos bairros mais pobres.
Na década de 1990, a era de ouro da privataria em nosso continente, o Banco Mundial expediu a “orientação” de que a distribuição de água nos países fosse privatizada para se tornasse “mais eficiente”. O que as empresas de fato fizeram foi: encarecer a água em até dez vezes e reduzir a distribuição nos bairros mais pobres.
A crônica do confronto anunciado
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Os jornais desenharam no fim de semana um complicado tabuleiro político, no qual se pode observar que nenhuma das principais forças em confronto se arrisca a uma jogada mais contundente. A pesquisa Datafolha sobre a popularidade da presidente da República, com dados colhidos no calor das manifestações do dia 15/3, anima certos protagonistas da oposição, mas os veteranos de crises sabem que bastam duas ou três notícias favoráveis na economia e um par de medidas efetivas na direção de uma reforma política para reverter essa tendência.
Menos ódio, mais democracia
No dia 15, em meio a um mar de ódio, a um turbilhão de palavrões, a um desfile de símbolos pavorosos e esqueletos insepultos do período ditatorial, algo quase passou desapercebido.
Nas redes sociais, uma intensa militância reagiu com uma hashtag simples, direta e poderosa: #MenosOdioMaisDemocracia.
Mais importante do que o slogan ter ficado em primeiro lugar nos tópicos mais divulgados pelo Twitter no Brasil e chegado a terceiro no mundo é o fato de que ele consagrou-se como a palavra de ordem essencial de uma luta que mal começou e está longe de acabar.
Nas redes sociais, uma intensa militância reagiu com uma hashtag simples, direta e poderosa: #MenosOdioMaisDemocracia.
Mais importante do que o slogan ter ficado em primeiro lugar nos tópicos mais divulgados pelo Twitter no Brasil e chegado a terceiro no mundo é o fato de que ele consagrou-se como a palavra de ordem essencial de uma luta que mal começou e está longe de acabar.
Cultura, Istoé e a mídia chapa branca
Um dos efeitos do clima de golpismo deslavado é a falta cada vez mais intensa de decoro da chamado imprensa chapa branca.
O caso da TV Cultura é exemplar, especialmente com o Roda Viva, transformado num palanque. Vide o programa com Eduardo Cunha, em que todos os entrevistadores estavam interessados apenas em saber o que o presidente da Câmara iria fazer depois de depôr Dilma - com destaque para João Dória Jr, que deu um show constrangedor de desinformação e esperteza ao contrário.
O caso da TV Cultura é exemplar, especialmente com o Roda Viva, transformado num palanque. Vide o programa com Eduardo Cunha, em que todos os entrevistadores estavam interessados apenas em saber o que o presidente da Câmara iria fazer depois de depôr Dilma - com destaque para João Dória Jr, que deu um show constrangedor de desinformação e esperteza ao contrário.
Ataque a Dilma em rinha do UFC
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
O lutador Gilbert “Durinho” Burns venceu uma luta, na noite de sábado (21/3), no UFC Rio 6. Depois, resolveu se manifestar politicamente contra a presidente Dilma Rousseff. Bastante machucado, pediu o microfone e berrou: “Dilma, pede para sair!”.
Essa não foi a única manifestação política durante o evento. Outro lutador, Leandro Buscapé, empunhou uma bandeira do Brasil e, ao microfone, pediu para o público levantar o “punho direito” contra “os políticos”.
O lutador Gilbert “Durinho” Burns venceu uma luta, na noite de sábado (21/3), no UFC Rio 6. Depois, resolveu se manifestar politicamente contra a presidente Dilma Rousseff. Bastante machucado, pediu o microfone e berrou: “Dilma, pede para sair!”.
Essa não foi a única manifestação política durante o evento. Outro lutador, Leandro Buscapé, empunhou uma bandeira do Brasil e, ao microfone, pediu para o público levantar o “punho direito” contra “os políticos”.