Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Sentindo o vento da lista de Janot nas costas, e tentando empreender uma “fuga para a frente”, Temer e seu governo aproveitaram até a notícia de um desastre, a recessão de 2016, para vender a ilusão de que a economia reage. Espetaram a conta em Dilma como se o golpe, com seus erros e incertezas, não tivesse contribuído, a partir de abril, para a grande depressão. E tome discursos terroristas sobre a imprescindibilidade das reformas: Temer fixou prazo para a aprovação da reforma previdenciária, que as mulheres estão hoje nas ruas combatendo, para a votação da trabalhista e agora anunciou mais uma, a tributária. Os líderes prometem fazer tudo que o Planalto mandar mas algumas tábulas da pinguela estão balançando e ameaçam se soltar. A bancada da bala, um dos pilares da base, está refugando a reforma. Outros grupos estão ruminando em silêncio sobre mudanças que o governo diz que não aceita.
Sentindo o vento da lista de Janot nas costas, e tentando empreender uma “fuga para a frente”, Temer e seu governo aproveitaram até a notícia de um desastre, a recessão de 2016, para vender a ilusão de que a economia reage. Espetaram a conta em Dilma como se o golpe, com seus erros e incertezas, não tivesse contribuído, a partir de abril, para a grande depressão. E tome discursos terroristas sobre a imprescindibilidade das reformas: Temer fixou prazo para a aprovação da reforma previdenciária, que as mulheres estão hoje nas ruas combatendo, para a votação da trabalhista e agora anunciou mais uma, a tributária. Os líderes prometem fazer tudo que o Planalto mandar mas algumas tábulas da pinguela estão balançando e ameaçam se soltar. A bancada da bala, um dos pilares da base, está refugando a reforma. Outros grupos estão ruminando em silêncio sobre mudanças que o governo diz que não aceita.