Por Altamiro Borges
Os fedelhos do Movimento Brasil Livre (MBL) dizem que não são fascistas, mas apenas defensores do receituário ultraliberal de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. Mas, na verdade, eles são fascistas da pior espécie, como demonstraram nas marchas golpistas pelo impeachment de Dilma Rousseff, aliando-se a torturadores e saudosos da ditadura, ou nas várias provocações realizadas nas escolas ocupadas por secundaristas. Nos últimos dias, estes fascistas mirins deram mais uma prova da sua intolerância e agressividade. Eles promoveram uma campanha de ataques a uma exposição de arte que estava em cartaz desde meados de agosto no Santander Cultural, em Porto Alegre.
Os fedelhos do Movimento Brasil Livre (MBL) dizem que não são fascistas, mas apenas defensores do receituário ultraliberal de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. Mas, na verdade, eles são fascistas da pior espécie, como demonstraram nas marchas golpistas pelo impeachment de Dilma Rousseff, aliando-se a torturadores e saudosos da ditadura, ou nas várias provocações realizadas nas escolas ocupadas por secundaristas. Nos últimos dias, estes fascistas mirins deram mais uma prova da sua intolerância e agressividade. Eles promoveram uma campanha de ataques a uma exposição de arte que estava em cartaz desde meados de agosto no Santander Cultural, em Porto Alegre.