Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A Folha batizou de “grupos conservadores” os celerados que atearam fogo a uma boneca de Judith Butler enquanto gritavam “queimem a bruxa” em frente ao Sesc-Pompeia.
O mesmo jornal define Olavo de Carvalho como “referência do conservadorismo no Brasil”. Jair Bolsonaro já foi classificado como “nome conservador”. O Estadão também assim o intitula.
O que mais falta esses radicais fazerem para ser denominados pelo que são? O termo “extremistas de direita” não existe nos manuais da redação?
O mesmo jornal define Olavo de Carvalho como “referência do conservadorismo no Brasil”. Jair Bolsonaro já foi classificado como “nome conservador”. O Estadão também assim o intitula.
O que mais falta esses radicais fazerem para ser denominados pelo que são? O termo “extremistas de direita” não existe nos manuais da redação?