Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Confesso que não consegui ver o programa até o fim, tamanha a minha revolta com o que estava assistindo.
Na noite de segunda-feira, o novo Roda Viva, que tinha começado tão bem, desceu ao grau mais baixo do jornalismo de sarjeta, ao literalmente massacrar uma entrevistada.
A vítima foi a valente Manuela D´Ávila, jovem política gaúcha, que teve a ousadia de se candidatar a presidente da República pelo Partido Comunista do Brasil.
Tratada como se fosse uma criminosa de guerra no tribunal de Nüremberg, Manuela foi interrogada por uma bancada de fuzilamento, acusada de todos os crimes praticados por regimes comunistas ao longo da história.
Na noite de segunda-feira, o novo Roda Viva, que tinha começado tão bem, desceu ao grau mais baixo do jornalismo de sarjeta, ao literalmente massacrar uma entrevistada.
A vítima foi a valente Manuela D´Ávila, jovem política gaúcha, que teve a ousadia de se candidatar a presidente da República pelo Partido Comunista do Brasil.
Tratada como se fosse uma criminosa de guerra no tribunal de Nüremberg, Manuela foi interrogada por uma bancada de fuzilamento, acusada de todos os crimes praticados por regimes comunistas ao longo da história.