Por Altamiro Borges
O site G1, do Grupo Globo, informa nesta quinta-feira (26) que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou os veículos usados no atentado ao canal humorístico Porta dos Fundos na madrugada de terça-feira: “De um carro e de uma moto, saltaram quatro homens, que atiraram dois coquetéis molotov contra a fachada da produtora. As placas dos veículos foram anotadas, e os proprietários serão chamados para depor”.
O crime exige rápida e enérgica punição até para evitar que outros psicopatas – fascistas, fundamentalistas, milicianos ou de qualquer outra gangue – se sintam motivados a enveredar pelo caminho do terror. Desta vez não houve vítimas. “Houve danos materiais no quintal e na recepção do prédio. O fogo foi contido por um segurança. A avaliação é a de que, sem a ação do vigia, todo o prédio teria sido incendiado”, relata o G1.
Como alertou o ator Fábio Porchat, em entrevista ao jornalista Mauricio Stycer, “precisamos resolver isso o quanto antes. Porque se ficar sem solução um atentado como esse, é um aval, uma permissão para que mais coisas como essa aconteçam, não só com a gente. Qualquer ato terrorista precisa ser resolvido o mais rápido possível para mostrar que o país, o Estado, estão empenhados em não deixar que isso aconteça”.
O humorista disse ainda lamentar “o momento de intolerância no país, não só religiosa, mas ideológica... As pessoas estão mais agressivas. A gente vê isso. Quantos centros de umbanda são atacados, queimados e destruídos? Acho um absurdo que isso esteja acontecendo”. Para ele, o programa “A primeira tentação de Cristo”, exibido pela Netflix, é prova dessa anomalia. “Eu sinto que o especial de Natal do Porta escancarou a homofobia. Quanto mais as pessoas odeiam o especial, isso diz mais sobre elas do que sobre o especial”.
Ao final da entrevista, Fábio Porchat demonstrou coragem e firmeza na defesa da liberdade de expressão ao dizer que o atentado não intimidará o grupo. “Isso nos dá mais força para nos unirmos e continuarmos assim. O Porta dos Fundos não vai parar de fazer o que acredita. Isso não faz com que repensemos nosso conteúdo. A gente acredita que está no caminho certo”. Essa postura altiva contra o terror fascistizante exige a urgente solidariedade das forças democráticas. Do contrário, todos estarão à mercê desses aloprados!
O site G1, do Grupo Globo, informa nesta quinta-feira (26) que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou os veículos usados no atentado ao canal humorístico Porta dos Fundos na madrugada de terça-feira: “De um carro e de uma moto, saltaram quatro homens, que atiraram dois coquetéis molotov contra a fachada da produtora. As placas dos veículos foram anotadas, e os proprietários serão chamados para depor”.
O crime exige rápida e enérgica punição até para evitar que outros psicopatas – fascistas, fundamentalistas, milicianos ou de qualquer outra gangue – se sintam motivados a enveredar pelo caminho do terror. Desta vez não houve vítimas. “Houve danos materiais no quintal e na recepção do prédio. O fogo foi contido por um segurança. A avaliação é a de que, sem a ação do vigia, todo o prédio teria sido incendiado”, relata o G1.
Como alertou o ator Fábio Porchat, em entrevista ao jornalista Mauricio Stycer, “precisamos resolver isso o quanto antes. Porque se ficar sem solução um atentado como esse, é um aval, uma permissão para que mais coisas como essa aconteçam, não só com a gente. Qualquer ato terrorista precisa ser resolvido o mais rápido possível para mostrar que o país, o Estado, estão empenhados em não deixar que isso aconteça”.
O humorista disse ainda lamentar “o momento de intolerância no país, não só religiosa, mas ideológica... As pessoas estão mais agressivas. A gente vê isso. Quantos centros de umbanda são atacados, queimados e destruídos? Acho um absurdo que isso esteja acontecendo”. Para ele, o programa “A primeira tentação de Cristo”, exibido pela Netflix, é prova dessa anomalia. “Eu sinto que o especial de Natal do Porta escancarou a homofobia. Quanto mais as pessoas odeiam o especial, isso diz mais sobre elas do que sobre o especial”.
Ao final da entrevista, Fábio Porchat demonstrou coragem e firmeza na defesa da liberdade de expressão ao dizer que o atentado não intimidará o grupo. “Isso nos dá mais força para nos unirmos e continuarmos assim. O Porta dos Fundos não vai parar de fazer o que acredita. Isso não faz com que repensemos nosso conteúdo. A gente acredita que está no caminho certo”. Essa postura altiva contra o terror fascistizante exige a urgente solidariedade das forças democráticas. Do contrário, todos estarão à mercê desses aloprados!
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