Por Altamiro Borges
A estreia neste sábado (16) da jornalista Maju Coutinho como apresentadora do “Jornal Nacional”, o telejornal de maior audiência da tevê brasileira, teve forte impacto nas redes sociais. A maioria dos internautas parabenizou a profissional e a TV Globo. Já alguns fascistas, que saíram do esgoto com a onda conservadora que resultou na eleição de Jair Bolsonaro, destilaram seu ódio e preconceito. Como registrou a própria Maju Coutinho, em entrevista a Mauricio Stycer, do UOL, a repercussão da sua estreia do JN “é simbólica”, mas evidencia que o racismo ainda é uma realidade repugnante no Brasil.
A estreia neste sábado (16) da jornalista Maju Coutinho como apresentadora do “Jornal Nacional”, o telejornal de maior audiência da tevê brasileira, teve forte impacto nas redes sociais. A maioria dos internautas parabenizou a profissional e a TV Globo. Já alguns fascistas, que saíram do esgoto com a onda conservadora que resultou na eleição de Jair Bolsonaro, destilaram seu ódio e preconceito. Como registrou a própria Maju Coutinho, em entrevista a Mauricio Stycer, do UOL, a repercussão da sua estreia do JN “é simbólica”, mas evidencia que o racismo ainda é uma realidade repugnante no Brasil.