Por Jeferson Miola, em seu blog:
Durante todo período da Lava Jato em que Sérgio Moro atropelou direitos, cometeu abusos, perpetrou ilegalidades, interferiu e coordenou indevidamente a atuação do Ministério Público Federal [MPF] e da Polícia Federal, atuou como acusador e juiz, corrompeu o sistema de justiça para tirar Lula do jogo político e favorecer a eleição da extrema-direita fascista, ele estava protegido pela imunidade do cargo, pela proteção corporativa e pela mídia capitaneada pela Globo.
Não foram poucos os questionamentos a estes abusos e ilegalidades barrados no CNJ, no STJ ou no STF.
Como ministro da Justiça, a cujo ministério a Polícia Federal está vinculada, Sérgio Moro também praticou ilicitudes em série.
Ele se omitiu, prevaricou em muitas situações, ameaçou destruir provas e abafou inquéritos por interesses bolsonaristas e do seu projeto de poder pessoal e partidário-lavajatista – aqui um breve inventário.
Mas, como ministro de Estado, Moro também contou com imunidades e proteções que dificultaram o questionamento judicial e o julgamento adequado dos seus atos nas instâncias do judiciário.
Agora, sem ocupar nenhum cargo público, é a primeira vez que Moro ficou numa “janela” sem imunidades especiais e sem foro privilegiado.
Este é o momento propício, portanto, para promover-se ações judiciais em série contra Moro nas instâncias iniciais da justiça.
Assim ele finalmente terá a oportunidade de responder, em tantas quantas forem as ações promovidas contra ele, pelos atos e ilícitos praticados contra direitos individuais e contra a ordem política e social.
Não é preciso aguardar uma justiça de transição para se estabelecer a verdade dos fatos para punir aqueles criminosos que perverteram e corromperam o sistema de justiça e impuseram um Estado de Exceção no país.
Moro, assim como os demais integrantes da facção criminosa da qual ele faz parte, como Gilmar Mendes denomina a Lava Jato, são responsáveis primordiais pela hecatombe econômica, política e social do Brasil, e devem ser imediatamente julgados e punidos pelos arbítrios e crimes perpetrados contra pessoas, contra organizações políticas e sociais e contra o Estado de Direito.
Não se pode aceitar que Moro continue sendo incensado pela Rede Globo e pelos seus seguidores fanáticos e delirantes como um herói.
Moro não é um herói; ele é um bandido e chefe de uma organização criminosa que corrompeu o sistema de justiça do Brasil e mergulhou o Brasil na barbárie e no precipício fascista.
A biografia do Moro é uma extensa ficha criminal.
É hora de começar escrever a biografia de Moro com uma avalanche de ações judiciais para responsabilizá-lo pelos crimes que cometeu na sua trajetória de militante da extrema-direita fascista que usurpou as funções públicas para fins pessoais e partidários espúrios.
Durante todo período da Lava Jato em que Sérgio Moro atropelou direitos, cometeu abusos, perpetrou ilegalidades, interferiu e coordenou indevidamente a atuação do Ministério Público Federal [MPF] e da Polícia Federal, atuou como acusador e juiz, corrompeu o sistema de justiça para tirar Lula do jogo político e favorecer a eleição da extrema-direita fascista, ele estava protegido pela imunidade do cargo, pela proteção corporativa e pela mídia capitaneada pela Globo.
Não foram poucos os questionamentos a estes abusos e ilegalidades barrados no CNJ, no STJ ou no STF.
Como ministro da Justiça, a cujo ministério a Polícia Federal está vinculada, Sérgio Moro também praticou ilicitudes em série.
Ele se omitiu, prevaricou em muitas situações, ameaçou destruir provas e abafou inquéritos por interesses bolsonaristas e do seu projeto de poder pessoal e partidário-lavajatista – aqui um breve inventário.
Mas, como ministro de Estado, Moro também contou com imunidades e proteções que dificultaram o questionamento judicial e o julgamento adequado dos seus atos nas instâncias do judiciário.
Agora, sem ocupar nenhum cargo público, é a primeira vez que Moro ficou numa “janela” sem imunidades especiais e sem foro privilegiado.
Este é o momento propício, portanto, para promover-se ações judiciais em série contra Moro nas instâncias iniciais da justiça.
Assim ele finalmente terá a oportunidade de responder, em tantas quantas forem as ações promovidas contra ele, pelos atos e ilícitos praticados contra direitos individuais e contra a ordem política e social.
Não é preciso aguardar uma justiça de transição para se estabelecer a verdade dos fatos para punir aqueles criminosos que perverteram e corromperam o sistema de justiça e impuseram um Estado de Exceção no país.
Moro, assim como os demais integrantes da facção criminosa da qual ele faz parte, como Gilmar Mendes denomina a Lava Jato, são responsáveis primordiais pela hecatombe econômica, política e social do Brasil, e devem ser imediatamente julgados e punidos pelos arbítrios e crimes perpetrados contra pessoas, contra organizações políticas e sociais e contra o Estado de Direito.
Não se pode aceitar que Moro continue sendo incensado pela Rede Globo e pelos seus seguidores fanáticos e delirantes como um herói.
Moro não é um herói; ele é um bandido e chefe de uma organização criminosa que corrompeu o sistema de justiça do Brasil e mergulhou o Brasil na barbárie e no precipício fascista.
A biografia do Moro é uma extensa ficha criminal.
É hora de começar escrever a biografia de Moro com uma avalanche de ações judiciais para responsabilizá-lo pelos crimes que cometeu na sua trajetória de militante da extrema-direita fascista que usurpou as funções públicas para fins pessoais e partidários espúrios.
A Raposa de Curitiba encontrou um lobo no galinheiro.
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