Por Altamiro Borges
No sábado (08), o Brasil superou a triste marca de 100 mil óbitos pela Covid-19. O “capetão” Jair Bolsonaro, apologista do ódio, da tortura e da morte, preferiu novamente evitar a solidariedade aos familiares e amigos. Postou apenas uma mensagem fria, anódina, nas redes sociais – com menos destaque do que suas postagens sobre o título do campeonato paulista. O presidente negacionista e fascista procura fugir do assunto. Mas ele será lembrado como o principal responsável por essa matança, como um genocida sem escrúpulos.
No sábado (08), o Brasil superou a triste marca de 100 mil óbitos pela Covid-19. O “capetão” Jair Bolsonaro, apologista do ódio, da tortura e da morte, preferiu novamente evitar a solidariedade aos familiares e amigos. Postou apenas uma mensagem fria, anódina, nas redes sociais – com menos destaque do que suas postagens sobre o título do campeonato paulista. O presidente negacionista e fascista procura fugir do assunto. Mas ele será lembrado como o principal responsável por essa matança, como um genocida sem escrúpulos.