Por Altamiro Borges
Todo metido a valentão, o deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini (PSL-PR) deve estar se borrando de medo. Três ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram na semana passada a favor do pedido de cassação do seu mandato pela difusão de notícias falsas sobre as urnas eletrônicas. Só falta um voto para ele ser defenestrado. O truculento ex-secretário de Segurança Pública do Paraná está na linha do abate!
domingo, 24 de outubro de 2021
Inflação de alimentos e a offshore de Guedes
Por Altamiro Borges
Duas reportagens publicadas na semana passada confirmam a desgraceira imposta por Jair Bolsonaro. Uma revela que a inflação da cesta básica encostou em 16% nos últimos 12 meses. O povo passa fome. Tem gente pegando comida no lixo e ossos em açougues. Já a outra exibe o extremo oposto: a fortuna abocanhada por Paulo Guedes em sua offshore com a crise no Ministério da Economia e a alta do dólar.
A matéria da Folha mostra que “a inflação dos alimentos que compõem a cesta básica encostou em 16% no acumulado de 12 meses no Brasil. A conclusão é da pesquisa lançada por professores do curso de Economia da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A disparada dos preços afeta principalmente o bolso dos mais pobres na pandemia”.
Duas reportagens publicadas na semana passada confirmam a desgraceira imposta por Jair Bolsonaro. Uma revela que a inflação da cesta básica encostou em 16% nos últimos 12 meses. O povo passa fome. Tem gente pegando comida no lixo e ossos em açougues. Já a outra exibe o extremo oposto: a fortuna abocanhada por Paulo Guedes em sua offshore com a crise no Ministério da Economia e a alta do dólar.
A matéria da Folha mostra que “a inflação dos alimentos que compõem a cesta básica encostou em 16% no acumulado de 12 meses no Brasil. A conclusão é da pesquisa lançada por professores do curso de Economia da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A disparada dos preços afeta principalmente o bolso dos mais pobres na pandemia”.
Aids, The Economist e o presidente antivacina
Por Altamiro Borges
Na quinta-feira (21), em mais uma de suas lives asquerosas, Jair Bolsonaro obrou que pessoas vacinadas contra a Covid-19 desenvolvem Aids. A mentira teve como base um “relatório oficial” já desmentido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido. Mesmo assim, o presidente-fake usou o documento falso para enganar seus seguidores mais fanáticos e otários.
“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados (15 dias após a segunda dose) estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids) muito mais rápido do que o previsto... Recomendo que leiam a matéria. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha 'live'", afirmou o genocida e canalha.
Na quinta-feira (21), em mais uma de suas lives asquerosas, Jair Bolsonaro obrou que pessoas vacinadas contra a Covid-19 desenvolvem Aids. A mentira teve como base um “relatório oficial” já desmentido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido. Mesmo assim, o presidente-fake usou o documento falso para enganar seus seguidores mais fanáticos e otários.
“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados (15 dias após a segunda dose) estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids) muito mais rápido do que o previsto... Recomendo que leiam a matéria. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha 'live'", afirmou o genocida e canalha.
A revista 'Veja' e o antijornalismo de ódio
Da Rede Brasil Atual:
Para o jornalista Luis Nassif, editor do site Jornal GGN as rede de fake news e de discursos de ódio, que vieram à tona com Jair Bolsonaro, têm raiz na maneira como a mídia comercial passou a se comportara partir de 2005, em especial, a revista Veja. Para Nassif, a publicação semanal é o principal responsável pelo “antijornalismo” que implementou uma lógica de intimidação, assassinato de reputações e de assédio judicial que hoje estão no cerne do bolsonarismo.
Bolsonaro segue com seu projeto de morte
Do site Vermelho:
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disseminou nova fake news sobre os efeitos das vacinas anticovid-19. Na quinta-feira (21/10), o chefe do governo federal se baseou em inexistentes ‘relatórios oficiais’ do Reino Unido para dizer que pessoas totalmente imunizadas são mais vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).
A narrativa inverídica, citada pelo presidente enquanto dizia ler uma ‘notícia’, despertou a indignação de outras lideranças políticas brasileiras, segundo o Estado de Minas. Manuela D’Ávila, candidata a vice-presidente do Brasil em 2018, pelo PCdoB, classificou a postura de Bolsonaro como ‘nojenta’.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disseminou nova fake news sobre os efeitos das vacinas anticovid-19. Na quinta-feira (21/10), o chefe do governo federal se baseou em inexistentes ‘relatórios oficiais’ do Reino Unido para dizer que pessoas totalmente imunizadas são mais vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).
A narrativa inverídica, citada pelo presidente enquanto dizia ler uma ‘notícia’, despertou a indignação de outras lideranças políticas brasileiras, segundo o Estado de Minas. Manuela D’Ávila, candidata a vice-presidente do Brasil em 2018, pelo PCdoB, classificou a postura de Bolsonaro como ‘nojenta’.
Aquém da humanidade
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Pode um presidente eleito democraticamente deixar de se solidarizar com a população de seu país em meio à maior emergência de saúde pública do século, inclusive sem fazer uma única visita aos atingidos pela doença? Se for Jair Bolsonaro, sem dúvida, já que sempre há outras prioridades além da saúde e da dor de seu povo, como compra de armas, o ataque à democracia e a invasão de terras indígenas. Além da reeleição e da dura missão de salvar os filhos da cadeia.
Pode um presidente eleito democraticamente deixar de se solidarizar com a população de seu país em meio à maior emergência de saúde pública do século, inclusive sem fazer uma única visita aos atingidos pela doença? Se for Jair Bolsonaro, sem dúvida, já que sempre há outras prioridades além da saúde e da dor de seu povo, como compra de armas, o ataque à democracia e a invasão de terras indígenas. Além da reeleição e da dura missão de salvar os filhos da cadeia.
Três temas para o sindicalismo
Trabalhadores essenciais, 2020/Carolyn Olson |
Uma condição necessária para a realização, com êxito, da nova Conclat em abril de 2022 é o convencimento das direções sindicais sobre sua necessidade e sua possibilidade adotando, desde já, em seus eventos coletivos esta diretiva.
Partindo-se do reconhecimento da difícil situação do movimento sindical pressionado pelo desemprego e informalidade, pela deforma sindical, pelo governo Bolsonaro e pela pandemia, a nova Conclat pode parecer muito difícil de ser feita. Mas a alternativa em não fazê-la é a pior, porque consagra o desarranjo e o mantém catastroficamente.
Vamos ficar iguais aos estadunidenses?
Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:
Temos que prestar atenção ao que está acontecendo nos EUA.
Os Estados Unidos, que já foram o símbolo da democracia moderna, são, hoje, o país onde a deterioração democrática está mais avançada.
Chegaram a um ponto que parece sem retorno.
A possível volta de Trump à Presidência, daqui a três anos, será o fim de tudo (ele lidera as primeiras pesquisas a respeito da eleição de 2024).
Estamos nesse caminho, em um lugar desconhecido. Perto ou ainda distantes?
O certo é que, se Bolsonaro fosse vencer a próxima eleição, estaríamos muito, muito perto dos americanos.
Temos que prestar atenção ao que está acontecendo nos EUA.
Os Estados Unidos, que já foram o símbolo da democracia moderna, são, hoje, o país onde a deterioração democrática está mais avançada.
Chegaram a um ponto que parece sem retorno.
A possível volta de Trump à Presidência, daqui a três anos, será o fim de tudo (ele lidera as primeiras pesquisas a respeito da eleição de 2024).
Estamos nesse caminho, em um lugar desconhecido. Perto ou ainda distantes?
O certo é que, se Bolsonaro fosse vencer a próxima eleição, estaríamos muito, muito perto dos americanos.