Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
A recusa do empresário Josué Alencar em ser vice de Geraldo Alckmin, que parece consumada, foi um tropeço, mas isso não tira do tucano a vantagem conseguida com o apoio do Centrão.
Este apoio, por sua vez, não é garantia automática de um crescimento que o leve ao segundo turno.
Mas, com sua ampla coligação, Alckmin firmou-se como candidato do establishment, em situação que contrasta com a dos partidos de esquerda. Unindo suas forças, a direita agora vai com tudo em busca de uma vaga no segundo turno.
A resposta tem que ser a unidade, gritam todos na esquerda, mas ninguém se move.
A recusa do empresário Josué Alencar em ser vice de Geraldo Alckmin, que parece consumada, foi um tropeço, mas isso não tira do tucano a vantagem conseguida com o apoio do Centrão.
Este apoio, por sua vez, não é garantia automática de um crescimento que o leve ao segundo turno.
Mas, com sua ampla coligação, Alckmin firmou-se como candidato do establishment, em situação que contrasta com a dos partidos de esquerda. Unindo suas forças, a direita agora vai com tudo em busca de uma vaga no segundo turno.
A resposta tem que ser a unidade, gritam todos na esquerda, mas ninguém se move.