Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Há alguns meses, quando o quadro eleitoral ainda era mais nebuloso, havia uma discussão sobre os fatores que seriam determinantes para o resultado da eleição deste ano.
Prevaleceriam as velhas estruturas do sistema partidário ou o resultado refletiria sua desestruturação, com a vitória de um candidato que encarnasse a negação da política, alimentada pela Lava Jato e pela crise continuada?
A resposta virá das urnas, mas os últimos movimentos dizem que a força das máquinas está prevalecendo e que só restará Jair Bolsonaro como representante da onda “contra tudo o que está aí”.
Há alguns meses, quando o quadro eleitoral ainda era mais nebuloso, havia uma discussão sobre os fatores que seriam determinantes para o resultado da eleição deste ano.
Prevaleceriam as velhas estruturas do sistema partidário ou o resultado refletiria sua desestruturação, com a vitória de um candidato que encarnasse a negação da política, alimentada pela Lava Jato e pela crise continuada?
A resposta virá das urnas, mas os últimos movimentos dizem que a força das máquinas está prevalecendo e que só restará Jair Bolsonaro como representante da onda “contra tudo o que está aí”.