Por Cynara Menezes, na revista Fórum:
Foi por ódio de classe a Lula, lá atrás, que a mídia comercial passou a dar espaço a críticos das lutas das minorias.
No início com algum pudor e logo sem nenhum, termos rasos e desrespeitosos como “vitimismo” começaram a aparecer, aqui e ali, nas páginas dos jornais, referindo-se sobretudo ao movimento negro, não por acaso em ascensão, beneficiado pela política de cotas dos governos petistas que coloriram universidades até então majoritariamente brancas.
“Mimimi” foi outro termo popularizado para atingir minorias de forma geral, algumas vezes combinadas: “mimimi vitimista” é como a extrema direita define as queixas de discriminação e intolerância feitas por mulheres, pobres, nordestinos, negros e LGBTQIA+.
domingo, 3 de outubro de 2021
Bolsonaro desiste de Mendonça no STF
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
O Procurador Geral da República, Augusto Aras, tem procurado interlocutores na política e na mídia para dar a notícia: Jair Bolsonaro desistiu definitivamente de ter o terrivelmente evangélico André Mendonça no STF, e já avisou que o próprio Aras perdeu a condição de "segunda opção" para a vaga.
A decisão explicaria a desenvoltura com que a PGR passou a agir em temas sensíveis para o bolsonarismo.
O Procurador Geral da República, Augusto Aras, tem procurado interlocutores na política e na mídia para dar a notícia: Jair Bolsonaro desistiu definitivamente de ter o terrivelmente evangélico André Mendonça no STF, e já avisou que o próprio Aras perdeu a condição de "segunda opção" para a vaga.
A decisão explicaria a desenvoltura com que a PGR passou a agir em temas sensíveis para o bolsonarismo.
Aras, por exemplo, acaba de pedir ao Supremo que seja mantida a quebra de sigilo fiscal de Frederick Wassef, advogado do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e responsável por esconder o arquivo ambulante Fabrício Queiroz em Atibaia (SP).
sábado, 2 de outubro de 2021
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
Assinar:
Postagens (Atom)