Por Dênis de Moraes, no sítio Quem tem medo da democracia?:
Devemos reconhecer avanços proporcionados pelas tecnologias digitais, como, por exemplo, as funcionalidades dos celulares, os serviços públicos online, os espaços colaborativos, os intercâmbios audiovisuais, os acervos multimídias, as redes educativas, as mobilizações virtuais por afinidades eletivas e a divulgação descentralizada através da Internet. Mas não podemos deixar de ressaltar que existem sérias contradições e desigualdades nos acessos e usos dessas mesmas tecnologias. Parcelas expressivas da população mundial continuam excluídas da evolução técnica. E são as classes e o capital dominantes que absorvem as maiores vantagens da cultura digital, impedindo a partilha equânime das riquezas e do progresso tecnocientífico e material.
Devemos reconhecer avanços proporcionados pelas tecnologias digitais, como, por exemplo, as funcionalidades dos celulares, os serviços públicos online, os espaços colaborativos, os intercâmbios audiovisuais, os acervos multimídias, as redes educativas, as mobilizações virtuais por afinidades eletivas e a divulgação descentralizada através da Internet. Mas não podemos deixar de ressaltar que existem sérias contradições e desigualdades nos acessos e usos dessas mesmas tecnologias. Parcelas expressivas da população mundial continuam excluídas da evolução técnica. E são as classes e o capital dominantes que absorvem as maiores vantagens da cultura digital, impedindo a partilha equânime das riquezas e do progresso tecnocientífico e material.