Por Altamiro Borges
O “picolé de chuchu” é mesmo muito sonso e dissimulado. Nesta quarta-feira (29), passados três dias do segundo turno das eleições, finalmente Geraldo Alckmin pediu socorro ao governo federal para enfrentar a grave crise de abastecimento de água em São Paulo. Num verdadeiro estelionato eleitoral, que justificaria até a abertura de processo de impeachment, o governador tucano sempre negou a tragédia que aflige 8,8 milhões de paulistas abastecidos pelo Sistema Cantareira. Em fevereiro passado, a presidenta Dilma Rousseff alertou o governo estadual e se prontificou a dar todo o apoio para solucionar o problema. Geraldo Alckmin, que concorria à reeleição, negou a ajuda. Agora, ele pediu água!
O “picolé de chuchu” é mesmo muito sonso e dissimulado. Nesta quarta-feira (29), passados três dias do segundo turno das eleições, finalmente Geraldo Alckmin pediu socorro ao governo federal para enfrentar a grave crise de abastecimento de água em São Paulo. Num verdadeiro estelionato eleitoral, que justificaria até a abertura de processo de impeachment, o governador tucano sempre negou a tragédia que aflige 8,8 milhões de paulistas abastecidos pelo Sistema Cantareira. Em fevereiro passado, a presidenta Dilma Rousseff alertou o governo estadual e se prontificou a dar todo o apoio para solucionar o problema. Geraldo Alckmin, que concorria à reeleição, negou a ajuda. Agora, ele pediu água!