Por Altamiro Borges
Antes de deixar o conturbado posto de procurador-geral da República, Rodrigo Janot denunciou mais uma vez o senador Agripino Maia, presidente nacional do DEM – um dos recordistas em acusações de roubalheira no Brasil. O teor da acusação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal na quarta-feira (13) não foi revelado, mas teve como base as investigações da midiática Lava-Jato. O chefão dos demos, porém, pode ficar tranquilo. A sucessora de Janot na PGR, Raquel Dodge, parece que já está tomando as providências necessárias para “estancar a sangria” destas e de outras denúncias que envolvem os líderes do golpe dos corruptos que alçou a quadrilha de Michel Temer ao poder.
Antes de deixar o conturbado posto de procurador-geral da República, Rodrigo Janot denunciou mais uma vez o senador Agripino Maia, presidente nacional do DEM – um dos recordistas em acusações de roubalheira no Brasil. O teor da acusação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal na quarta-feira (13) não foi revelado, mas teve como base as investigações da midiática Lava-Jato. O chefão dos demos, porém, pode ficar tranquilo. A sucessora de Janot na PGR, Raquel Dodge, parece que já está tomando as providências necessárias para “estancar a sangria” destas e de outras denúncias que envolvem os líderes do golpe dos corruptos que alçou a quadrilha de Michel Temer ao poder.