Por Marcelo Zero
Em condições de normalidade democrática, as cerimônias de posse do novo presidente são festas da democracia. Elas são a manifestação maior do principio da soberania popular.
Contudo, neste 1º de janeiro de 2019, a cerimônia de posse do candidato neofascista terá um tom lúgubre.
Não será, de forma alguma, uma comemoração da democracia.
Ao contrário, será uma espécie de funeral das instituições democráticas e dos direitos que as conformam.
Com efeito, como comemorar democraticamente a posse de um candidato que manifestou, inúmeras vezes, seu total desprezo pela democracia?
Em condições de normalidade democrática, as cerimônias de posse do novo presidente são festas da democracia. Elas são a manifestação maior do principio da soberania popular.
Contudo, neste 1º de janeiro de 2019, a cerimônia de posse do candidato neofascista terá um tom lúgubre.
Não será, de forma alguma, uma comemoração da democracia.
Ao contrário, será uma espécie de funeral das instituições democráticas e dos direitos que as conformam.
Com efeito, como comemorar democraticamente a posse de um candidato que manifestou, inúmeras vezes, seu total desprezo pela democracia?