Por Artur Araújo, no site Outras Palavras:
Aeronaves; cronômetros e relógios; equipamentos e instrumentos óticos; manutenção e reparação de veículos ferroviários; e aparelhos telefônicos são os cinco ramos da indústria brasileira que mais dependem de importação de insumos e componentes.
Estamos nos tornando aceleradamente um país em total dependência de outros para voar, medir o tempo, enxergar, usar trens e falar.
Nem mesmo cadeias produtivas em que temos excelência escapam: importamos estupidamente nos setores de defensivos agrícolas; adubos e fertilizantes; preparações farmacêuticas; medicamentos para uso humano; máquinas para terraplenagem; e metalurgia do cobre.
Reportagem publicada ontem (7/3) pelo Valor descreve o descalabro:
Aeronaves; cronômetros e relógios; equipamentos e instrumentos óticos; manutenção e reparação de veículos ferroviários; e aparelhos telefônicos são os cinco ramos da indústria brasileira que mais dependem de importação de insumos e componentes.
Estamos nos tornando aceleradamente um país em total dependência de outros para voar, medir o tempo, enxergar, usar trens e falar.
Nem mesmo cadeias produtivas em que temos excelência escapam: importamos estupidamente nos setores de defensivos agrícolas; adubos e fertilizantes; preparações farmacêuticas; medicamentos para uso humano; máquinas para terraplenagem; e metalurgia do cobre.
Reportagem publicada ontem (7/3) pelo Valor descreve o descalabro: