Por Tatiana Merlino, no blog Viomundo:
“Fiesp financiou a ditadura civil militar”, anuncia, em letras vermelhas, um cartaz colado num poste na Alameda Santos, zona oeste de São Paulo. “O Itaú apoiou a ditadura civil militar”, diz outro cartaz, colado na frente de uma agência do banco, na mesma rua. Postes, muros, lixeiras, pontos de ônibus e até um posto da Polícia Militar dos bairros Cerqueira César, Jardins e Bela Vista foram forrados na noite desta terça-feira, 8, por centenas de cartazes acusando a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de ter articulado durante a ditadura civil militar (1964-1985) reuniões de empresários que apoiaram financeiramente a repressão a opositores do regime.
“Fiesp financiou a ditadura civil militar”, anuncia, em letras vermelhas, um cartaz colado num poste na Alameda Santos, zona oeste de São Paulo. “O Itaú apoiou a ditadura civil militar”, diz outro cartaz, colado na frente de uma agência do banco, na mesma rua. Postes, muros, lixeiras, pontos de ônibus e até um posto da Polícia Militar dos bairros Cerqueira César, Jardins e Bela Vista foram forrados na noite desta terça-feira, 8, por centenas de cartazes acusando a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de ter articulado durante a ditadura civil militar (1964-1985) reuniões de empresários que apoiaram financeiramente a repressão a opositores do regime.