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Após o impeachment da presidenta Dilma, o ex-ministro da Previdência de FHC, Roberto Brant, um dos formuladores do programa “A Ponte Para o Futuro”, declarou em entrevista que essa agenda não foi feita para ser submetida ao voto popular.
Parte dessa agenda é a MP 795 que prevê redução dos índices de conteúdo local e a extensão do Repetro, regime aduaneiro especial que desonera a tributação das empresas que vão participar da produção de petróleo e gás natural.