Por Mino Carta e Sergio Lirio, na revista CartaCapital:
Desde a última entrevista a CartaCapital de Celso Amorim, ex-chanceler e ex-ministro da Defesa, as circunstâncias mudaram radicalmente. Não se discute mais a vitória de um candidato progressista, mas a preservação das bases mínimas da civilização. Embora reconheça a cegueira coletiva e a ignorância reinante, Amorim ainda acredita haver tempo de despertar consciências. “O mais importante neste momento é salvar a democracia.”