Reproduzo artigo do cubano Iroel Sánchez, publicado no blog "La pupila insomne":
Surge uma suspeita em nossas mentes incrédulas ao ver as notícias que chegam da Líbia, relacionadas aos bombardeios da chamada “coalizão”.
Conhecendo a experiência dos que lançam bombas para evitar os chamados “danos colaterais” – fizeram história durante a campanha contra a desintegrada Iugoslávia, onde até a embaixada chinesa em Belgrado foi bombardeada, e continuaram exercitando no Afeganistão e no Iraque – alguns perguntam como conseguiram com os mesmos exércitos, com as mesmas armas, evitar que apareçam vítimas civis nas imagens dos fotógrafos e das câmeras que cobrem a “intervenção humanitária”? Sobretudo, quando há poucos dias, forças norte-americanas voltaram a massacrar, “por erros”, um grupo de crianças no Afeganistão.
Surge uma suspeita em nossas mentes incrédulas ao ver as notícias que chegam da Líbia, relacionadas aos bombardeios da chamada “coalizão”.
Conhecendo a experiência dos que lançam bombas para evitar os chamados “danos colaterais” – fizeram história durante a campanha contra a desintegrada Iugoslávia, onde até a embaixada chinesa em Belgrado foi bombardeada, e continuaram exercitando no Afeganistão e no Iraque – alguns perguntam como conseguiram com os mesmos exércitos, com as mesmas armas, evitar que apareçam vítimas civis nas imagens dos fotógrafos e das câmeras que cobrem a “intervenção humanitária”? Sobretudo, quando há poucos dias, forças norte-americanas voltaram a massacrar, “por erros”, um grupo de crianças no Afeganistão.