Por Altamiro Borges
“Quem não reagiu está vivo”. A frase do governador Geraldo
Alckmin (PSDB), dita logo após a operação da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar
(Rota) que resultou na morte de oito suspeitos de ligação com o Primeiro
Comando da Capital (PCC), na quarta-feira passada, continua causando mal-estar
em São Paulo. Até o Estadão, famoso pelo seu conservadorismo e pelo alinhamento
ao tucanato, criticou ontem (15) a postura truculenta do governador no artigo
intitulado “comportamento lamentável”.