sábado, 25 de janeiro de 2014

UJS e Barão exigem asilo para Snowden

Por Thiago Cassis, no sítio da União da Juventude Socialista (UJS):

Na tarde desta quinta-feira (23), em Porto Alegre, militantes de diversas centrais sindicais e movimentos sociais se juntaram ao Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé e a União da Juventude Socialista e foram às ruas pedir o asilo em terras brasileiras do ex-analista da inteligência norte-americana, Edward Snowden. Atualmente Snowden está na Rússia.

Estadão adere ao “não vai ter Copa”

Por Altamiro Borges

O oligárquico jornal Estadão, historicamente um dos veículos mais raivosos contra qualquer tipo de manifestação popular, parece que resolveu aderir ao movimento “Não vai ter Copa” – desencadeado nas redes sociais por uma série de movimentos, alguns com propósitos diametralmente opostos. Em editorial nesta sexta-feira (24), o jornalão pede “cautela” ao governo no enfrentamento dos protestos já agendados. Ele reconhece que as manifestações podem prejudicar a imagem da presidenta Dilma Rousseff, inclusive nas eleições de outubro próximo, mas “teoriza” candidamente que isto faz parte da democracia. Haja cinismo! A mídia golpista é, realmente, muito ardilosa!

Folha sabota trabalho de Dirceu

Por Altamiro Borges

A assessoria de imprensa de José Dirceu acaba de divulgar uma nota condenando a decisão da Justiça, tomada nesta sexta-feira (24), de rejeitar o pedido de trabalho do ex-ministro e ex-presidente do PT. A decisão, mais uma vez arbitrária e vingativa, foi adotada com base numa denúncia falsa do jornal Folha de S.Paulo, de que o condenado no midiático julgamento do “mensalão” teria usado celular no presídio da Papuda, em Brasília. Reproduzo abaixo a nota e, na sequência, faço alguns comentários:

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Alckmin e o túmulo da política

Por Luis Nassif, no Jornal GGN

São Paulo não merece um governante da pequena estatura de Geraldo Alckmin. Não adianta os detratores do estado argumentarem que ambos se merecem. Definitivamente não se merecem.

São Paulo é a cidade dos movimentos de saúde mental, a cidade que abriga brasileiros e estrangeiros de todos os lugares, a cidade de movimentos e organizações sociais relevantes, de grupos de opinião modernos, o estado que abriga as melhores consultorias, universidades, institutos de pesquisa, as maiores e melhores empresas, a melhor estrutura de cidades médias, as mais amplas estruturas sindicais, da Fiesp-Ciesp, Fecomercio à CUT.

De "rolezinhos" e "rolexzinhos"

Por Mauro Santayana, em seu blog:

O setor de shoppings centers se encontra acuado, nas grandes cidades brasileiras, pelo fenômeno do "rolézinho". A situação chegou a tal ponto, que, contrariando o direito de livre expressão, já há centros comerciais pedindo ao Facebook que retire do ar páginas que envolvam esse tipo de encontro, que convoca, pela internet, centenas de jovens a comparecer, em data e horário específicos, a endereços-alvo previamente determinados.

A tática dos poderosos no Brasil

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Minha primeira experiência com a tática foi no interior de São Paulo. Jovem repórter, vi quando um candidato a prefeito de Marília, originário da Arena, o partido de sustentação da ditadura militar, apareceu todo engessado na véspera da eleição e foi acusado de forjar uma surra para despertar compaixão dos eleitores.

Joaquim Barbosa veste Prada

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo

E ficamos sabendo pela revista da qual Joaquim Barbosa é ídolo que, mesmo na Europa, ele acompanha tudo que se fala a seu respeito.

Pela Veja, ele mandou uma resposta ao advogado de João Paulo Cunha, que numa boa tirada dissera que ele fora dar um rolezinho em Paris.

A Alckmin o que é de Alckmin

Foto: Serjao Carvalho / Flickr
Por Renato Rovai, em seu blog:

Ingenuidade é algo que tem limite. O governo do estado tem sido informado de todos os passos da prefeitura em relação à Operação Braços Abertos, que a partir do diálogo e da inclusão social tenta criar uma nova condição de vida para os usuários da região da Cracolândia. Aqueles que moravam nas ruas da região foram convidados a morar em hotéis pagos pela administração municipal, a fazer refeições no Bom Prato e a trabalhar em serviços de zeladoria de praças e ruas. Os que aceitaram passaram a receber 15 reais por dia, além dos outros benefícios. De cara, 300 se inscreveram.

30 anos da campanha das Diretas-Já

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Dia 25, sábado, dia do aniversário de São Paulo, marca também a data dos 30 anos de começo da campanha das diretas-já. Foi uma imensa manifestação, com a presença dos principais líderes da oposição à ditadura – Ulysses Guimarães, Lula, Brizola, Tancredo, Montoro -, que se considera como o lançamento da campanha pelas eleições diretas-já, contornando o projeto de transição controlada colocado em prática pela ditadura, que previa as primeiras eleições presidenciais sem controle direto das FFAA, pelo Colégio Eleitoral e não pelo voto direto.

Bancos: assédio moral e metas abusivas

Por Lisa Carstensen, no sítio Repórter Brasil:

Em um contexto marcado por denúncias constantes de assédio moral organizacional, aquele que não é pontual, mas sim sistemático, por afastamentos relacionados a problemas de saúde e até por suicídios, a pressão por metas abusivas é vista por dois em cada três bancários brasileiros como o principal problema enfrentado pela categoria em 2013. É o que aponta consulta feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) com a participação de 37 mil trabalhadores do setor. Dos participantes, 66,4% reclamaram deste ponto específico.

Cracolância e os dilemas de Haddad

Por Igor Felippe, no blog Escrevinhador:

Eleito prefeito de São Paulo, Fernando Haddad estendeu a mão para o governador Geraldo Alckmin. A perspectiva do petista era distensionar as relações com os tucanos, construindo uma clima de “convivência pacífica” em torno de políticas públicas para a cidade.

A ilusão que acalenta a imprensa

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
 

A observação diária da imprensa é atividade que se realiza à sombra de uma contradição permanente: é preciso não apenas registrar os fatos, mas também ponderar o valor simbólico que lhes imputa cada veículo, e a imprensa, como instituição genérica. Ao mesmo tempo, é necessário considerar que as notícias do cotidiano devem ser sempre cotizadas em relação ao cenário de fundo, ou seja, ao conjunto das mudanças em andamento.

Fórum Mundial de Mídia Livre

Foto: Agência Brasil
Do sítio Vermelho:

Acontece, nesta sexta-feira (24) e sábado (25), como parte da programação do Fórum Social Temático em Porto Alegre, mais uma etapa do processo internacional do Fórum Mundial de Mídia Livre. Desta vez, ativistas brasileiros e vindos de diversos países se reunirão para discutir a elaboração da Carta Mundial da Mídia Livre, além de debater temas como mídia pública, marcos regulatórios para uma mídia democrática e a importância da comunicação nas mobilizações de junho de 2013 no Brasil.

A abertura do Fórum Social Temático

Por Débora Fogliatto, no sítio Sul-21:

Sob o calor de quase quarenta graus em Porto Alegre nesta quinta-feira (23), milhares de pessoas marcharam pelo centro da cidade, na abertura do Fórum Social Temático. Em sua maioria seguravam bandeiras e vestiam camisetas de centrais sindicais, caminhando em grupos distintos. Era possível ver também alguns movimentos sociais reivindicando suas pautas na marcha que, marcada para as 15h, começou em torno das 16h30 na avenida Borges de Medeiros e terminou na Usina do Gasômetro.

Deu a louca no PSDB?

Por Cadu Amaral, em seu blog:

A poucos meses das eleições gerais no país, o núcleo central do PSDB parece - ou confirma - estar sem capacidade de raciocinar. Não é novidade para ninguém que em anos eleitorais partidos e candidatos medem com mais cuidado suas ações e palavras.

O enigma da comunicação do governo

Por Bepe Damasco, em seu blog:

No último post, prometi voltar a um assunto que certamente tira o sono de todos os militantes da nobre causa da democratização dos meios de comunicação do Brasil. Manifestei naquele artigo minha estranheza com o descompasso entre a coragem revelada pela presidenta Dilma para enfrentar Tio Sam na questão da bisbilhotagem e a inação diante de uma grave ameaça à democracia brasileira: a concentração absurda de todas as plataformas de mídia nas mãos de nove famílias. Até o insuspeito escritor peruano Mário Vargas Llosa, conhecido por suas posições de direita, disse na semana passada que qualquer regime que mereça ser chamado de democrático não pode conviver com tamanha concentração midiática.

Ato contra a violência na "Cracolândia"

Por Gisele Brito, na Rede Brasil Atual:


Um ato em repúdio à ação da polícia civil na região conhecida como Cracolândia, na Luz, centro de São Paulo, está sendo chamado via Facebook. A concentração deve ocorrer a partir das 15h, na frente da Secretaria Estadual de Segurança Pública, na rua Líbero Badaró, no centro. Até as 9h da manhã, cerca 1,8 mil pessoas já haviam confirmado presença. Mais de 54 mil haviam sido convidadas.

Corrupção tucana e os bagrinhos de FHC

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Inacreditável a cara-de-pau de Fernando Henrique Cardoso, nesta entrevista a Josias de Souza, no UOL.

Ele admite que houve desvio de dinheiro no “mensalão” mineiro mas que lá foi “só caixa 2″.

No “trensalão” paulista, admite que houve corrupção, mas apenas “de funcionários”.

Os "rolezinhos" nos acusam

Por Leonardo Boff, em seu blog:

O fenômeno dos centenas de rolezinhos que ocuparam shoppings centers no Rio e em São Paulo suscitou as mais disparatadas interpretações. Algumas, dos acólitos da sociedade neoliberal do consumo que identificam cidadania com capacidade de consumir, geralmente nos jornalões da mídia comercial, nem merecem consideração. São de uma indigência analítica de fazer vergonha.

Cracolândia: "barbaridade inaceitável"

Por Bruna Carvalho, na revista CartaCapital:

O secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, qualificou a ação da Polícia Civil ocorrida na tarde desta quinta-feira 23 na região da Cracolândia, no centro de São Paulo, como uma "barbaridade inaceitável". Em entrevista a CartaCapital, Sottili também afirmou que a repressão policial não provocará alterações significativas na Operação de Braços Abertos, política da Prefeitura de redução de danos aos usuários de crack.