Por Altamiro Borges
A marca de grife Ellus até que merecia irreverentes protestos com o slogan: “Ellus: trabalho escravo é atrasado”. Daria para confeccionar adesivos e produzir camisetas bonitinhas, que seriam usados em singelos “desfiles” nas lojas que comercializam os seus produtos. Seria uma forma de escrachar a empresa que, durante a “São Paulo Fashion Week” na semana passada, exibiu uma camisa escrota com a estampa: “Abaixo este Brasil atrasado”. Seria também uma forma de lembrar aos mais tapados que a Ellus já foi acusada de explorar trabalho escravo no Brasil – a exemplo de várias outras marcas da moda, como Zara, Gregory, M.Officer, Collins, Marisa, Pernambucanas e C&A.
A marca de grife Ellus até que merecia irreverentes protestos com o slogan: “Ellus: trabalho escravo é atrasado”. Daria para confeccionar adesivos e produzir camisetas bonitinhas, que seriam usados em singelos “desfiles” nas lojas que comercializam os seus produtos. Seria uma forma de escrachar a empresa que, durante a “São Paulo Fashion Week” na semana passada, exibiu uma camisa escrota com a estampa: “Abaixo este Brasil atrasado”. Seria também uma forma de lembrar aos mais tapados que a Ellus já foi acusada de explorar trabalho escravo no Brasil – a exemplo de várias outras marcas da moda, como Zara, Gregory, M.Officer, Collins, Marisa, Pernambucanas e C&A.