Ele ia dizer “chimpanzé” (provavelmente pronunciaria errado, “chipanzé), mas se deteve para não evidenciar a conotação racista.
Mas, afinal, saiu “jacaré”.
“Lá no contrato da Pfizer está claro [que ela não se responsabiliza] por qualquer efeito colateral. Se você virar um jacaré, é problema seu. Se nascer barba em mulher ou algum homem começar a falar fino, eles nada têm a ver com isso”.
Bom, claro, evitou o racismo, mas não o sexismo.