Por Lenio Luiz Streck, no site Consultor Jurídico:
1. As mensagens do Intercept-Spoofing
O jurista Geraldo Prado postou em seu Twitter:
"O fato da Globo não se interessar pelas revelações da Lava Jato, descortinada a partir da divulgação do The Intercept-BR, caracteriza obstrução do dever de noticiar que justifica a crença no envolvimento editorial nas práticas ilegais de investigação e processo que vieram à luz."
Correto o querido Geraldinho.
O silêncio eloquente da Globo mostra que as mensagens (agora liberadas pelo STF para a defesa do ex-presidente Lula - aliás, não entendi o voto do ministro Fachin, que não se insurgiu contra o vazamento do caso Lula-Dilma) estão cutucando a onça. Como se diz, mutuca tira boi do mato. Por enquanto, o boi resiste.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021
Guedes chantageia com o auxílio emergencial
Por Altamiro Borges
Pressionado pelo Congresso Nacional e temendo novas quedas de popularidade de Jair Bolsonaro, o czar da economia Paulo Guedes já prepara uma nova sacanagem para substituir o auxílio emergencial. O nome provisório da mutreta, que seria imposta na forma de chantagem, é Bônus de Inclusão Produtiva (BIP).
Ao invés dos R$ 600 aprovados pelos deputados em 2020, a contragosto do abutre financeiro, o tal BIP seria de R$ 200 e teria validade de apenas três meses. Além disso, ele beneficiaria 32 milhões de brasileiros – menos da metade dos 68 milhões que receberam o auxílio emergencial no ano passado.
Pressionado pelo Congresso Nacional e temendo novas quedas de popularidade de Jair Bolsonaro, o czar da economia Paulo Guedes já prepara uma nova sacanagem para substituir o auxílio emergencial. O nome provisório da mutreta, que seria imposta na forma de chantagem, é Bônus de Inclusão Produtiva (BIP).
Ao invés dos R$ 600 aprovados pelos deputados em 2020, a contragosto do abutre financeiro, o tal BIP seria de R$ 200 e teria validade de apenas três meses. Além disso, ele beneficiaria 32 milhões de brasileiros – menos da metade dos 68 milhões que receberam o auxílio emergencial no ano passado.
Sara Winter abandonou o “mito”?
Por Altamiro Borges
Traída por Jair Bolsonaro, que hoje prefere namorar com os fisiológicos do Centrão, a fascistinha Sara Winter ensaia mudar de postura – talvez para escapar das garras da Justiça. Em entrevista à revista Veja, ela jurou: "Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'".
A líder da seita terrorista autodenominada "300 do Brasil", que se jactava de portar armas e organizou marchas com tochas contra o Supremo Tribunal Federal, agora se diz arrependida. "Hoje morreria de vergonha de fazer isso... Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo [o presidente]".
Traída por Jair Bolsonaro, que hoje prefere namorar com os fisiológicos do Centrão, a fascistinha Sara Winter ensaia mudar de postura – talvez para escapar das garras da Justiça. Em entrevista à revista Veja, ela jurou: "Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'".
A líder da seita terrorista autodenominada "300 do Brasil", que se jactava de portar armas e organizou marchas com tochas contra o Supremo Tribunal Federal, agora se diz arrependida. "Hoje morreria de vergonha de fazer isso... Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo [o presidente]".
Centrão quer a cabeça de "Funesto Araújo"
Por Umberto Martins, no site da CTB:
A cabeça do detestável chefe do Itamaraty, o lunático Ernesto Araújo (também conhecido como o Funesto Araújo), está sendo pedida pelos políticos do chamado Centrão, que na verdade reúne a direita fisiológica, cínica e corrompida que infesta o Congresso Nacional.
Sedentos por cargos, privilégios e mordomias que a aliança com Jair Bolsonaro pode viabilizar, o Centrão está de olho no Ministério da Agricultura e propõe o deslocamento da atual titular da pasta, Tereza Cristina, para o Ministério das Relações Exteriores, hoje dirigida por Araújo.
Sedentos por cargos, privilégios e mordomias que a aliança com Jair Bolsonaro pode viabilizar, o Centrão está de olho no Ministério da Agricultura e propõe o deslocamento da atual titular da pasta, Tereza Cristina, para o Ministério das Relações Exteriores, hoje dirigida por Araújo.
Lava-Jato: "página infeliz do jornalismo"
Por Thamara Marinho, do SMABC, no site Lula Livre:
Os jornalistas Kennedy Alencar e Cristina Serra participaram na tarde desta quarta-feira (10) da live “O papel da imprensa na Lava Jato”, da TV GGN, comandada pelos também jornalistas Luiz Nassif e Marcelo Auler. A live é um desdobramento do documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, projeto elaborado pela redação do portal GGN sob coordenação de Nassif.
Cristina, que ontem publicou um artigo intitulado “A praga do jornalismo lava-jatista”, na Folha de S. Paulo, afirmou que essa discussão do papel da imprensa é absolutamente prioritária e que a Lava Jato ainda é um assunto que gera mobilização.
Os jornalistas Kennedy Alencar e Cristina Serra participaram na tarde desta quarta-feira (10) da live “O papel da imprensa na Lava Jato”, da TV GGN, comandada pelos também jornalistas Luiz Nassif e Marcelo Auler. A live é um desdobramento do documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, projeto elaborado pela redação do portal GGN sob coordenação de Nassif.
Cristina, que ontem publicou um artigo intitulado “A praga do jornalismo lava-jatista”, na Folha de S. Paulo, afirmou que essa discussão do papel da imprensa é absolutamente prioritária e que a Lava Jato ainda é um assunto que gera mobilização.
Exército arquitetou conspiração golpista
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Estão dissipadas as dúvidas a respeito do papel das Forças Armadas no longo e secreto processo para a tomada de poder no Brasil por meio de um golpe de Estado “suave e silencioso”.
O general Villas Bôas confessou que a ameaça ao STF em 3 de abril de 2018 com o objetivo de emparedar a Suprema Corte para impedi-la de se decidir contra a prisão ilegal do Lula não foi uma decisão exclusiva dele, mas de todo Alto Comando do Exército, fato que é muito mais grave.
É uma decisão, portanto, institucional do Exército Brasileiro contra o Estado de Direito e a democracia. Os comandantes se arvoraram, arbitrariamente, o direito de atuarem como um Poder acima do poder civil concebido na Constituição de 1988. Numa democracia, tais comandantes militares estariam presos por sedição e atentado à ordem constitucional.
Estão dissipadas as dúvidas a respeito do papel das Forças Armadas no longo e secreto processo para a tomada de poder no Brasil por meio de um golpe de Estado “suave e silencioso”.
O general Villas Bôas confessou que a ameaça ao STF em 3 de abril de 2018 com o objetivo de emparedar a Suprema Corte para impedi-la de se decidir contra a prisão ilegal do Lula não foi uma decisão exclusiva dele, mas de todo Alto Comando do Exército, fato que é muito mais grave.
É uma decisão, portanto, institucional do Exército Brasileiro contra o Estado de Direito e a democracia. Os comandantes se arvoraram, arbitrariamente, o direito de atuarem como um Poder acima do poder civil concebido na Constituição de 1988. Numa democracia, tais comandantes militares estariam presos por sedição e atentado à ordem constitucional.
Um crime monstruoso contra Lula
Por Roberto Amaral, em seu blog:
Em 1894, o capitão Alfred Dreyfus, inocente, foi condenado por um tribunal militar à degradação e ao degredo perpétuo “em recinto fortificado”, isto é, as galés, enquanto o responsável pelo crime de espionagem, de que ele fora acusado, era declarado inocente. Não se tratava, porém, de erro judicial o escândalo que marcaria a Terceira República, mas de conjuração urdida pelos militares, da qual participaram todas as instâncias do poder francês, nomeadamente, além dos generais, o poder judiciário, o ministério da justiça e a imprensa, a quem coube, em conluio com os demais atores, o crucial papel de convencimento da opinião pública.
Em 1894, o capitão Alfred Dreyfus, inocente, foi condenado por um tribunal militar à degradação e ao degredo perpétuo “em recinto fortificado”, isto é, as galés, enquanto o responsável pelo crime de espionagem, de que ele fora acusado, era declarado inocente. Não se tratava, porém, de erro judicial o escândalo que marcaria a Terceira República, mas de conjuração urdida pelos militares, da qual participaram todas as instâncias do poder francês, nomeadamente, além dos generais, o poder judiciário, o ministério da justiça e a imprensa, a quem coube, em conluio com os demais atores, o crucial papel de convencimento da opinião pública.
A relevância do movimento sindical
Reprodução do site http://effimera.org/ |
As centrais sindicais e as direções de muitos sindicatos, federações e confederações têm demonstrado com suas iniciativas a relevância do movimento sindical no enfrentamento da crise atual dos brasileiros.
A importância da ação sindical dos trabalhadores tem sido reconhecida por personalidades diversas nos mundos ideológico e político. Dois exemplos recentes nos chegam dos Estados Unidos, entre muitos outros.
Noam Chomsky, ícone da esquerda mundial, em entrevista à jornalista Amélia Gonzalez da Época foi taxativo ao dizer que o movimento sindical não é só importante, é essencial para defender os trabalhadores e a sociedade.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021
Banco Central: a raposa no galinheiro!
Por Altamiro Borges
O parlamento brasileiro está dominado pelas forças de direita e de extrema-direita – ambas unidas na agenda neoliberal. As últimas votações confirmam esse quadro de forças tão adverso. Nesta quarta-feira (10), a Câmara Federal aprovou por 339 votos a favor e 114 contra o projeto de "autonomia" do Banco Central.
Na prática, os deputados decidiram colocar "o lobo para cuidar do galinheiro". O Projeto de Lei Complementar-19, obrado pelo Senado, representa a total submissão do Banco Central – com sua missão de definir as políticas monetária e cambial – aos abutres do capital financeiro. A sociedade não terá mais nenhum controle sobre esse órgão estratégico.
O parlamento brasileiro está dominado pelas forças de direita e de extrema-direita – ambas unidas na agenda neoliberal. As últimas votações confirmam esse quadro de forças tão adverso. Nesta quarta-feira (10), a Câmara Federal aprovou por 339 votos a favor e 114 contra o projeto de "autonomia" do Banco Central.
Na prática, os deputados decidiram colocar "o lobo para cuidar do galinheiro". O Projeto de Lei Complementar-19, obrado pelo Senado, representa a total submissão do Banco Central – com sua missão de definir as políticas monetária e cambial – aos abutres do capital financeiro. A sociedade não terá mais nenhum controle sobre esse órgão estratégico.
Os estertores da chamada Lava-Jato
Por José Dirceu
Para me prender de novo - depois de ter sido solto pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, por meio de uma decisão mais do que justa e imperativa, pois estava preso há mais de 21 meses sem julgamento em segunda instância -, os procuradores de Curitiba, no mesmo dia em que seria julgado meu Habeas Corpus, 2 de maio de 2017, inventaram uma artimanha para pressionar - isso mesmo, chantagear - a Suprema Corte, oferecendo uma denúncia com base em fatos “requentados” que envolviam as empresas Engevix e UTC.
Para me prender de novo - depois de ter sido solto pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, por meio de uma decisão mais do que justa e imperativa, pois estava preso há mais de 21 meses sem julgamento em segunda instância -, os procuradores de Curitiba, no mesmo dia em que seria julgado meu Habeas Corpus, 2 de maio de 2017, inventaram uma artimanha para pressionar - isso mesmo, chantagear - a Suprema Corte, oferecendo uma denúncia com base em fatos “requentados” que envolviam as empresas Engevix e UTC.
A ascensão do neofascismo em escala mundial
Por Michael Löwy, no site A terra é redonda:
Jair M. Bolsonaro não é um caso único. Assistimos nos últimos anos a um espetacular ascenso, no mundo inteiro, de governos de extrema direita, autoritários e reacionários, em muitos casos com traços neofascistas: Shinzo Abe (Japão) – substituído recentemente por seu braço direito – Modi (Índia), Trump (USA) – perdeu a presidência mas continua sendo uma força política pesada – Orban (Hungria), Erdogan (Turquia) são os exemplos mais conhecidos. A isto devemos acrescentar os vários partidos neofascistas com base de massas, candidatos ao poder, sobretudo na Europa: o Rassemblement National da família Le Pen na França, a Lega de Salvini na Itália, o AfD na Alemanha, o FPÖ na Áustria, etc.
Jair M. Bolsonaro não é um caso único. Assistimos nos últimos anos a um espetacular ascenso, no mundo inteiro, de governos de extrema direita, autoritários e reacionários, em muitos casos com traços neofascistas: Shinzo Abe (Japão) – substituído recentemente por seu braço direito – Modi (Índia), Trump (USA) – perdeu a presidência mas continua sendo uma força política pesada – Orban (Hungria), Erdogan (Turquia) são os exemplos mais conhecidos. A isto devemos acrescentar os vários partidos neofascistas com base de massas, candidatos ao poder, sobretudo na Europa: o Rassemblement National da família Le Pen na França, a Lega de Salvini na Itália, o AfD na Alemanha, o FPÖ na Áustria, etc.
As mensagens da Lava-Jato e o futuro de Lula
Charge: Geuvar |
Na última terça-feira (9), a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela manutenção, em poder da defesa do ex-presidente Lula, do conteúdo das mensagens entre os membros da Operação Lava Jato, que foram divulgadas por meio de uma ação conhecida como Vaza Jato.
Por 4 votos a 1, sendo o do ministro Edson Fachin o voto derrotado, o STF decidiu que a defesa do ex-presidente Lula deve, sim, continuar em posse das mensagens trocadas por membros do Ministério Público Federal no Paraná (responsáveis pela Lava Jato), visto que elas dialogam diretamente com a defesa de Lula.
Uma vez que o próprio Poder Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal tiveram amplo acesso a essas gravações, não teria sentido negar à defesa o acesso ao mesmo conteúdo. No entanto, a partir desse julgamento muito importante, nos cabe analisar ou tentar discutir a respeito do futuro do presidente Lula.
Cresce a ameaça da 'reforma administrativa'
Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:
Mal terminaram as eleições para os dirigentes das duas casas do poder legislativo e o governo já procurou alinhar com ambos os presidentes aqueles projetos que considera mais relevantes para a retomada dos trabalhos para esse ano que ainda não deu as mostras de ter começado de fato. Com isso, o novo comandante da Câmara dos Deputados resolveu atender aos aspectos negociados com Bolsonaro em troca do apoio do Palácio do Planalto à sua candidatura contra o nome articulado pelo seu antecessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Uma vez confirmada sua vitória ainda em primeiro turno contra Baleia Rossi (MDB-SP), Arthur Lira (PP-AL) providencia, a partir de agora, o processo das “entregas”, bem ao estilo das conhecidas negociações com o fisiologismo.
Mal terminaram as eleições para os dirigentes das duas casas do poder legislativo e o governo já procurou alinhar com ambos os presidentes aqueles projetos que considera mais relevantes para a retomada dos trabalhos para esse ano que ainda não deu as mostras de ter começado de fato. Com isso, o novo comandante da Câmara dos Deputados resolveu atender aos aspectos negociados com Bolsonaro em troca do apoio do Palácio do Planalto à sua candidatura contra o nome articulado pelo seu antecessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Uma vez confirmada sua vitória ainda em primeiro turno contra Baleia Rossi (MDB-SP), Arthur Lira (PP-AL) providencia, a partir de agora, o processo das “entregas”, bem ao estilo das conhecidas negociações com o fisiologismo.
A queda de popularidade de Bolsonaro
Editorial do site Vermelho:
A queda da popularidade do presidente Jair Bolsonaro, reafirmada pela pesquisa XP/Ipespe divulgada na segunda-feira (8), é um retrato das contradições vividas no país. Pesquisas anteriores mostram a tendência de queda de aprovação de Bolsonaro e até uma reversão em segmentos de renda mais baixa, que passaram a aprová-lo em razão do auxílio emergencial e agora passam a reprová-lo.
O presidente admitiu a volta do benefício, o que pode revelar que ele acusou o golpe e buscará reverter a crescente rejeição. O agravamento da crise sanitária, os problemas na vacinação (grande esperança da população em se sentir mais aliviada com relação à Covid-19 e tentar retomar a normalidade da vida), o aumento do desemprego e da fome e a quebradeira de empresas – em especial das micro, pequenas e médias – tendem a ser fatores que contribuem para aumentar a queda na aprovação de Bolsonaro.
A queda da popularidade do presidente Jair Bolsonaro, reafirmada pela pesquisa XP/Ipespe divulgada na segunda-feira (8), é um retrato das contradições vividas no país. Pesquisas anteriores mostram a tendência de queda de aprovação de Bolsonaro e até uma reversão em segmentos de renda mais baixa, que passaram a aprová-lo em razão do auxílio emergencial e agora passam a reprová-lo.
O presidente admitiu a volta do benefício, o que pode revelar que ele acusou o golpe e buscará reverter a crescente rejeição. O agravamento da crise sanitária, os problemas na vacinação (grande esperança da população em se sentir mais aliviada com relação à Covid-19 e tentar retomar a normalidade da vida), o aumento do desemprego e da fome e a quebradeira de empresas – em especial das micro, pequenas e médias – tendem a ser fatores que contribuem para aumentar a queda na aprovação de Bolsonaro.
JN não consegue esconder revés da Lava-Jato
Por Jeferson Miola, em seu blog:
A decisão da 2ª Turma do STF por 4 a 1 confirmando o direito da defesa do Lula acessar os diálogos mafiosos do Moro, o “Russo”, com Deltan Dallagnol e os comparsas da Lava Jato, foi noticiada na parte final do Jornal Nacional [JN] desta 3ª feira [9/2], a partir das 21:15h.
A ministra Carmen Lúcia e os ministros Lewandowski, Gilmar Mendes e Nunes Marques votaram a favor da prerrogativa do ex-presidente Lula exercer o amplo direito de defesa. O ministro Edson Fachin, defensor do Estado de Exceção, confirmou por que é celebrado pelos mafiosos da Lava Jato como o “Aha, Uhu, o Fachin é nosso!”.
A decisão da 2ª Turma do STF por 4 a 1 confirmando o direito da defesa do Lula acessar os diálogos mafiosos do Moro, o “Russo”, com Deltan Dallagnol e os comparsas da Lava Jato, foi noticiada na parte final do Jornal Nacional [JN] desta 3ª feira [9/2], a partir das 21:15h.
A ministra Carmen Lúcia e os ministros Lewandowski, Gilmar Mendes e Nunes Marques votaram a favor da prerrogativa do ex-presidente Lula exercer o amplo direito de defesa. O ministro Edson Fachin, defensor do Estado de Exceção, confirmou por que é celebrado pelos mafiosos da Lava Jato como o “Aha, Uhu, o Fachin é nosso!”.
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