domingo, 24 de setembro de 2023

Empresa de Wajngarten recebe grana do PL

Mauro Cid entrega Bolsonaro e militares

Assange e a defesa da liberdade de imprensa

Refutando mitos da economia

O papel revolucionário de Ângela Davis

Jornalista detona deputado transfóbico

O jogo de cena da delação de Mauro Cid

STF sepulta Marco Temporal

Artimanha de Tarcísio para privatizar Sabesp

Bolsonaro orquestrou golpe com os militares

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Empresa de Wajngarten recebe grana do PL

Charge: Genildo
Por Altamiro Borges


A Folha destacou nesta quinta-feira (21) que “empresa de assessor de Jair Bolsonaro já recebeu R$ 563 mil do PL neste ano”. Segundo a denúncia, “ex-secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wajngarten é sócio de empresa que mantém contrato com o partido do ex-presidente da República. Neste ano, a FW Comunicação já recebeu da legenda ao menos R$ 562,5 mil, segundo prestação de contas enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A quantia foi paga em parcelas nos meses de maio, junho e julho”.

Corte dos juros segue a conta-gotas no BC

A comunicação no governo Lula-3

A vingança como política de segurança

Por Bepe Damasco, em seu blog:


Noite de 14 de setembro, quinta-feira da semana passada. Uma unidade da Polícia Militar do Recife recebe uma chamada do disque-denúncia dando conta de que haveria pessoas armadas em cima da laje de um imóvel, no bairro de Tabatinga, em Camaragibe, município da Grande Recife.

Chegando ao local dois policiais são baleados na cabeça e morrem. Nunca é demais cobrar a punição exemplar, na forma da lei, do autor ou autores desse crime e deplorar a morte do soldado Eduardo Roque Barbosa, de 33 anos, e do cabo José da Silva, 38, além de expressar sentimentos e solidariedade aos seus familiares, amigos e colegas de corporação.

Contudo, em uma sociedade minimamente civilizada, de forma alguma a perda desses dois agentes do Estado pode justificar a matança e a selvageria que se seguiu.

No dia seguinte pela manhã, Alex Silva, um suspeito de assassinar os PMs, foi localizado e, segundo a imprensa, trocou tiros com a polícia e foi morto.

A fala de Lula que o mundo anotará

Foto: Ricardo Stuckert
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


Que o discurso de Lula na ONU foi irretocável, preciso e corajoso, todo mundo já disse, inclusive na mídia que vem ensaiando a retomada da implicância.

Com a fala que tocou em todos os problemas do mundo, aplaudida cinco vezes por um plenário cheio, Lula concluiu o processo de restauração do respeito da comunidade internacional pelo Brasil, pelo qual vem trabalhando em sua intensa diplomacia presidencial desde a posse.

E com ela, também, estabeleceu-se como voz autorizada do Sul Global no esforço para reformar práticas e estruturas.

Do que Lula pregou na ONU, o que pode ter consequências que gerem mudanças no mundo?

Lula é a real estrela da diplomacia

Foto: Ricardo Stuckert
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:


Lula fez um discurso de estadista na abertura da Assembleia-Geral da ONU. E não de um estadista qualquer.

Lula fez um discurso histórico de líder global. De uma liderança que está em sintonia com a maioria dos países do mundo.

Lula falou das desigualdades, da pobreza, da fome, das mudanças climáticas, da democracia, do racismo, da igualdade de gênero, da reforma do Conselho de Segurança e de outras instituições etc.

Cobrou a ajuda prometida pelos países mais ricos aos países mais pobres para o desenvolvimento sustentável. Criticou o protecionismo comercial dos países desenvolvidos e a atual paralisia da OMC.

Teve a coragem de criticar a prisão Julian Assange e o neoliberalismo, sistema econômico que tende a acentuar as desigualdades e a suscitar o surgimento do chamado “populismo de direita”. Destacou, assim, que o neoliberalismo tende a enfraquecer as democracias.

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Corte dos juros segue a conta-gotas no BC

Charge: Aroeira
Por Altamiro Borges


Nesta quarta-feira (20), em sua sexta reunião deste ano para definir a taxa básica de juros da economia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu por um novo corte de 0,5 ponto percentual, baixando a Selic para 12,75%. A votação foi unânime. É a segunda redução dos juros desde agosto, quando o BC interrompeu o ciclo de arrocho monetário e baixou a Selic em 0,5 ponto, de 13,75% para 13,25% ao ano.

Homem bomba se cala na CPMI. Cadê Damares?


Por Altamiro Borges


Todo metido a valentão, o influenciador digital Wellington Macedo de Souza permaneceu covardemente em silêncio e não respondeu a nenhuma pergunta durante o seu depoimento na CPMI dos Atos Golpistas nesta quinta-feira (21). O homem-bomba bolsonarista, que participou da tentativa de explosão de um caminhão de combustível próximo ao aeroporto de Brasília na véspera do Natal do ano passado, está preso desde 14 de setembro após ser capturado em Cidade do Leste, no Paraguai.

Ibama revalida multa de Bolsonaro por pesca

Por Altamiro Borges


O “desconforto intestinal” de Jair Bolsonaro não cessa. Nesta semana, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) decidiu reabrir o processo que multou o ex-presidente em R$ 10 mil por praticar pesca ilegal em área de conservação no litoral do Rio de Janeiro em 2012. A penalidade havia sido anulada pelo órgão no início de 2019, após sinistro parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) dias antes da posse do fascista. Agora, porém, o processo é reaberto. Posando de vítima, de coitadinho, o “capetão” rosnou contra a “perseguição política”.

Continuação com números novos

Por João Guilherme Vargas Netto


Queria continuar escrevendo sobre a normalização e a luta permanente destacando um acontecimento na ação sindical esclarecedor da dialética entre o normal e o excepcional: a greve.

Qualquer greve é um fato extraordinário, marcador das etapas da vida sindical. Mas o recurso à greve é uma opção normal, na maioria dos casos preparada diligentemente pela direção e pelos ativistas e no Brasil garantido pela Constituição e, às vezes, arbitrado pela Justiça do Trabalho.

Há muitos tipos de greve conforme sua abrangência, motivação, duração, institucionalidade e a adesão a ela dos trabalhadores. Mas, em definitivo, há somente dois tipos de greve: a vitoriosa e a derrotada.