“Bush acha que Deus fala com ele. Ele se julga em missão divina. Reiterou que sua missão é ditada do alto, a pretexto de que ‘a liberdade é uma dádiva do todo-poderoso’... Essencialmente, o que ele disse foi ter sido ‘convocado’ para esse papel... George W. Bush foi colocado na Casa Branca por Deus”. Bob Woodward, no livro Plan of attack, com base em declarações do próprio presidente-maníaco.
Na sua “guerra infinita” contra o “eixo do mal”, o presidente George W. Bush tenta estigmatizar todas as demais culturas e religiões do mundo. Apresenta-as como se fossem coisas “demoníacas” de “fanáticos”. Um dos mentores desta onda conservadora, Samuel Huntington, inclusive escreveu um livro defendendo que o maior problema do planeta na atualidade é o “choque de civilizações”. Esta teoria insana substituiu o célebre e desastroso conceito sobre o “fim da história”, do descartado Francis Fukuyama. É nela que o fundamentalista George W. Bush se baseia para justificar as suas agressões terroristas no planeta.
Na sua “guerra infinita” contra o “eixo do mal”, o presidente George W. Bush tenta estigmatizar todas as demais culturas e religiões do mundo. Apresenta-as como se fossem coisas “demoníacas” de “fanáticos”. Um dos mentores desta onda conservadora, Samuel Huntington, inclusive escreveu um livro defendendo que o maior problema do planeta na atualidade é o “choque de civilizações”. Esta teoria insana substituiu o célebre e desastroso conceito sobre o “fim da história”, do descartado Francis Fukuyama. É nela que o fundamentalista George W. Bush se baseia para justificar as suas agressões terroristas no planeta.