Josetxo Ezcurra/Rebelión |
No último mês, desde o dia 12 de fevereiro, a Venezuela tem sido mais que um país; tem sido múltiplos países, dependendo do discurso elaborado a partir da inclinação e do objetivo político de cada narrador (atores políticos organizados, não organizados e imprensa). Em meio a um furacão de discursos, a dificuldade de entender o que acontece no país se apresentou tanto ao cidadão venezuelano com uma identidades política muito forte (chavista ou opositora) como ao estrangeiro que vem ao país para narrar somente uma parte da multiplicidade da realidade. Para os estrangeiros que nunca estiveram na Venezuela e que contam somente com o que é difundido pela imprensa, mais que incompreensão, o que abunda é uma imagem caricatural.