Por Joaquim de Carvalho, no blog Diário do Centro do Mundo:
O Estadão publica um interessante perfil do juiz Marcelo Bretas, que conduz os processos do ramo fluminense da Lava Jato.
No texto, sobressai a formação evangélica do magistrado. Nada contra a formação evangélica, mas, em Estado laico, a cultura evangélica pode fazer do juiz um agente público que se considere dotado de uma missão superior.
Por exemplo, há um trecho que fala de sua reação ao que disse o ministro Gilmar Mendes sobre a “revisão” de Bretas a um habeas corpus concedido pelo ministro da suprema corte.
O Estadão publica um interessante perfil do juiz Marcelo Bretas, que conduz os processos do ramo fluminense da Lava Jato.
No texto, sobressai a formação evangélica do magistrado. Nada contra a formação evangélica, mas, em Estado laico, a cultura evangélica pode fazer do juiz um agente público que se considere dotado de uma missão superior.
Por exemplo, há um trecho que fala de sua reação ao que disse o ministro Gilmar Mendes sobre a “revisão” de Bretas a um habeas corpus concedido pelo ministro da suprema corte.